"É urgente que existam alterações profundas nas políticas do nosso país", diz Alexandre Fonseca
01/06/2023 13:13
"É urgente que existam alterações profundas nas politicas do nosso país", defendeu esta quinta-feira Alexandre Fonseca, Co-CEO da Altice Portugal.
O apelo foi feito no âmbito do sétimo aniversário do polo de inovação da Altice, a Altice Labs, e a propósito daquele que identificou como um dos maiores desafios das empresas: atrair e reter talento.
"O atual modelo de trabalho não serve, e, hoje, as decisões erráticas não dão estabilidade ao investimento estrangeiro", continuou, acrescentando que "é preciso valorizar" aqueles que "investem no país, os empresários e tratar melhor as empresas", pois, reforçou, são elas que criam autonomia e emprego.
Alexandre Fonseca terminou o discurso reforçando a necessidade de "transformações laborais, fiscais e de justiça".
As palavras do Co-CEO da Altice, um dos maiores operadores de telecomunicações em Portugal, foram feitas a propósito da retenção de talento, mas surgem numa altura em que estas empresas podem ter a braços uma nova adversidade. Isto porque a Comissão de Avaliação de Segurança, no âmbito do Conselho Superior de Segurança do Ciberespaço, divulgou uma deliberação sobre o "alto risco" para a segurança das redes e de serviços 5G que excluem da rede nacional o uso de equipamentos de fornecedores que, entre outros critérios, sejam de fora da UE, NATO ou OCDE, o que se aplica a empresas chinesas como a Huawei.
E se a decisão de não ter equipamentos de tecnologia da Huawei no núcleo da rede 5G já era esperado, o facto de a deliberação prever a "aplicação de restrições ou cessação de utilização de equipamentos ou serviços" pode obrigar as operadoras a terem de substituir equipamentos e partes da rede já instaladas, o que terá custos, numa altura em que estas já lutam para tornar o 5G rentável.
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