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Aumentar conhecimentos
12/09/2019 14:44

Quando alguém toma a decisão de procurar e frequentar uma formação de executivos tem como objetivo desenvolver-se profissionalmente. O colaborador fica a ganhar e a sua organização também. Mário Ceitil, presidente da Direção Nacional da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), explica que quando um profissional procura uma formação, fá-lo, do seu ponto de vista, pelas seguintes principais razões. Para alargar o seu âmbito de conhecimentos ao nível do "know-what", de modo a "desenvolver uma arquitetura mental que lhe permita ter maior agilidade de decisões e potenciar a sua diversidade cognitiva". Pretende ainda com essa formação "encontrar pistas concretas para ações mais consistentes, sustentadas e mais rapidamente eficazes (know-how) para os constantes e crescentes desafios de um mundo de trabalho cada vez mais complexo".
 
Recorda ainda que a formação de executivos, se adquirida em instituições de credibilidade reconhecida, "pode constituir uma mais-valia em termos da proposta de valor de cada executivo, para potenciar os seus progressos de carreira e exponenciar o seu potencial de empregabilidade para novos desafios, internos ou externos".
 
Já Inês Casaca, associate director da Randstad, recorda que durante o percurso profissional são "cruciais os momentos de reflexão" sobre o caminho já percorrido e os próximos passos. "A formação afirma-se, cada vez mais, como uma ferramenta de suporte essencial a esta análise. Um profissional que procura formação de executivos direciona a sua escolha com base nos desafios que se avizinham ou objetivos que pretende alcançar e, por esse motivo, as suas motivações podem variar", afirma, acrescentando que o objetivo poderá ser ganhar competências mais transversais como, por exemplo, "gestão, liderança e tecnologia, presentes e necessárias a todas as áreas de negócio" ou tornarem-se especialistas em "áreas específicas de formação mais técnicas ou especializadas".
 
Quanto a José Cardeira Seno, partner da Prime Search, empresa especialista em executive search, refere que um profissional quando procura uma formação de executivos pretende "ter acesso a conhecimento teórico sistematizado sobre determinada temática, bem como oportunidade de saber como pôr em prática esse conhecimento no exercício da sua função". Procura ainda a oportunidade de estabelecer "contacto com outros profissionais", também interessados nessas mesmas temáticas para estabelecer interação e partilhar dificuldades.
 
As expectativas das empresas
 
Questionado sobre o que pretendem as empresas dos seus executivos, Mário Ceitil responde que querem que os colaboradores "adquiram mind set e competências de maior complexidade, que contribuam para melhorar a sua performance pessoal e possam constituir uma mais-valia para os resultados e a sustentabilidade das empresas".
 
Por sua vez Inês Casaca, da Randstad, relembra que as empresas são cada vez mais um elemento promotor da formação dos seus executivos. "É fundamental que as organizações acompanhem o ritmo do mercado e que construam ferramentas internas de forecast e tracking de tendências futuras. Em paralelo, revela-se crucial que promovam e participem na aquisição de novas competências dos seus executivos, que serão as que melhor se adequam a esta necessidade de antecipação", explica a responsável de uma das maiores empresas de recrutamento do mundo. A capacidade de resposta aos desafios do mercado, a rápida adaptação à mudança e a sensibilidade para a liderança de pensamento são características comuns aos executivos de sucesso, conta.
 
José Cardeira Seno diz que as empresas desejam que os seus executivos exerçam a sua função com "profissionalismo e elevados padrões de qualidade, assegurando a concretização e a superação de objetivos previamente concertados e que pressupõem a visão, a estratégia e a liderança bem-sucedidas".

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