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KKR consegue ficar com 97,64% da Greenvolt na OPA
25/10/2024 16:41

A Kohlberg Kravis Roberts (KKR) conseguiu ficar com 97,64% do capital da Greenvolt na oferta pública de aquisição (OPA) que esteve a decorrer até à quinta-feira passada. O fundo norte-americano não comprou a totalidade das ações, mas ganhou margem para lançar agora uma OPA potestativa pelo restante.

Foi a 21 de dezembro de 2023 que o fundo de investimento em infraestruturas Gamma Lux, gerido pela KKR, lançou formalmente a OPA, então com uma contrapartida de 8,30 euros por ação. Por essa altura já os norte-americanos tinham assinado sete contratos com acionistas de referência para comprar uma participação total de 60,86% – uma transação que ficou concluída mais tarde, após as aprovações regulatórias.

Além disso, contrataram o Mediobanca para, através de um "total return equity swap", adquirir no mercado até 19,9% das ações da Greenvolt. Por último, a mudança na estrutura acionista da companhia abriu ainda a porta à conversão, em ações, de 200 milhões de euros que a KKR detinha em obrigações da Greenvolt.

Acabaram por ser emitidas mais de 24 milhões de novas ações, a um preço de conversão de 8,3107 euros – o que estava 1,3% acima da contrapartida da OPA e levou a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a obrigar a KKR a subir o valor oferecido. Assim, quando a CMVM aprova o registo da OPA, a KKR já detinha de forma direta e indireta 85,42% dos direitos de voto na Greenvolt.

Ficaram apenas a faltar menos de 54,5 milhões de ações, correspondentes a quase 15% do capital da empresa portuguesa que o fundo ainda não detinha. Entre 7 e 24 de outubro, os acionistas puderam vender os seus títulos. Ainda antes de a operação ter chegado ao mercado, a KKR já tinha indicado que, se atingisse os 90% do capital da empresa, exerceria o direito de aquisição potestativa para, posteriormente, tirar a empresa de bolsa.

(Notícia em atualização)

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