Mandatado pelo KKR, Mediobanca já detém mais de 16% da Greenvolt
27/05/2024 19:38
O Mediobanca reforçou a sua participação na Greenvolt para 16,36%, através da K-Infra Gamma Aggregator, informou nesta segunda-feira a empresa liderada por João Manso Neto (na foto) em comunicado à CMVM.
Este reforço foi feito no âmbito de um acordo do Mediobanca com a Kohlberg Kravis Roberts (KKR), pelo que os 16,36% são imputados aos fundos da KKR e à sua empresa Gamma Lux.
O banco italiano foi mandatado pelo KKR, através de um contrato swap, para comprar até 19,9% do capital da Greenvolt a um preço máximo de 8,30 euros, o valor oferecido pelo fundo no anúncio preliminar da oferta pública de aquisição (OPA) sobre a empresa energética.
Assim, através de um "total return equity swap" o Mediobanca está no mercado a adquirir até 19,9% das ações da Greenvolt por um preço que não poderá exceder 8,30 euros, a contrapartida já definida no anúncio preliminar da OPA e que foi aceite por acionistas detentores de 60,86% do capital da empresa.
Esses sete acionistas acordaram com a KKR a venda das suas participações na Greenvolt, embolsando um total de 703 milhões de euros, resultantes da contrapartida de 8,3 euros por cada ação. Esta operação deverá estar concluída a 31 de maio. Desta forma, caso as condições necessárias para a OPA se concretizem, o fundo KKR garante pelo menos 76,41% do controlo sobre o capital da elétrica.
Recorde-se que o fundo de investimento em infraestruturas Gamma Lux, com sede no Luxemburgo, gerido pela empresa norte-americana KKR, lançou formalmente "uma oferta pública geral e voluntária de aquisição da totalidade das ações" (OPA) da Greenvolt em meados de dezembro.
Em inícios de abril, o perito independente da EY definiu um valor de 7,3 euros como contrapartida mínima determinada para a OPA. Assim, prevaleceu o valor de 8,3 euros do anúncio preliminar da oferta.
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