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Concorrência dá OK a compra da centenária Queijos Santiago pela dona da Mimosa
23/05/2024 16:15

A Autoridade da Concorrência (AdC) deu "luz verde" à compra do Grupo Queijos de Santiago pela Lactogal, dona de marcas como a Mimosa, Castelões, Agros, Gresso, Matinal, Vigor, Primor ou Milhafre dos Açores.

Em comunicado, o regulador indica que o conselho de administração deliberou adotar "uma decisão de não oposição à operação de concentração", "uma vez que a mesma não é suscetível de criar entraves significativos à concorrência efetiva no mercado nacional ou numa parte substancial deste".

O perímetro da operação - cujo valor não foi divulgado - inclui a totalidade das empresas do Grupo Queijos Santiago, cujo portefólio vai desde queijos frescos, a fatiados até a curados e regionais, incluindo marcas como o Queijo de Nisa DOP, Três Igrejas e Palhai, abarcando três unidades de produção em Portugal – Montemuro, Palmela e Portalegre – e um centro logístico na Venda do Pinheiro.

Aquando do anúncio por parte da Lactogal, há sensivelmente dois meses, a empresa apontou que a aquisição do grupo, que tem sede na Malveira, representa "um passo muito importante" na sua estratégia para a categoria de queijos.

Fundada em 1996, a Lactogal herdou das empresas que a constituíram (Agros - União de Cooperativas de Produtores de Leite, Proleite - Cooperativa Agrícola de Produtores de Leite, e a Lacticoop - União de Cooperativas de entre Douro e Mondego) os seus ativos industriais e as principais marcas que constituem, ainda hoje, o seu maior património. Atualmente, conta com sete fábricas na Península Ibérica.

A Lactogal fechou 2023 com um volume de negócios de 825 milhões de euros, empregando 1.550 trabalhadores.

Já a Queijos Santiago, que nasceu em 1918, em Castelo Branco, soma mais de 100 anos de história na produção de queijos nacionais, produzidos com leite 100% português. No ano passado faturou 63 milhões de euros e tinha ao serviço 278 funcionários.

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