Governo brasileiro suspende publicidade na rede social X após críticas de Musk
13/04/2024 16:12
O Governo brasileiro decidiu não voltar a adquirir campanhas de publicidade no X, após críticas de Elon Musk, dono daquela rede social, que ameaçou não cumprir decisões do Supremo do Brasil.
O Governo liderado por Lula da Silva não irá gastar mais recursos em promover ações do executivo naquela plataforma, face à contenda com Elon Musk, afirmaram hoje fontes da Secretaria da Comunicação brasileira.
Segundo o Portal da Transparência, o Governo gastou cerca de 650 mil reais (120 mil euros) em comunicação institucional na rede social X, entre 2023, ano em que Lula assumiu o poder, e os primeiros meses de 2024.
A medida, que será aplicada a novos contratos de publicidade, é fundamentada por uma diretriz aprovada em fevereiro que procura evitar ações publicitárias em plataformas, aplicações e outros meios que possam "danificar a imagem das instituições do poder executivo".
A imprensa brasileira noticiou hoje que o representante da rede social no Brasil, o advogado Diego de Lima Gualda, deixou o cargo esta semana.
A polémica começou com uma série de publicações de Elon Musk, que também é dono da Tesla, em que acusou o juiz do Supremo brasileiro Alexandre Moraes, responsável por um processo sobre o uso de redes sociais para a disseminação de notícias falsas, de impor a censura por ter determinado o bloqueio de determinados perfis no X.
Elon Musk ameaçou não obedecer às ordens de bloqueio dessas mesmas contas, afirmando que iria levantar todas as restrições impostas pela justiça brasileira.
Alexandre Moraes instou a rede social a não reativar perfis com ordem de bloqueio ordenada pelo Supremo, sob pena de uma multa diária de 100 mil reais (cerca de 18 mil euros) por cada conta que esteja ativa.
O juiz alertou que "as redes sociais não são terra sem lei e não são terra de ninguém", e que devem respeito absoluto às leis brasileiras.
A 08 de abril, o Supremo brasileiro ordenou a abertura de investigações contra o empresário, por ataques à justiça daquele país sul-americano.
No dia seguinte, o Presidente do Senado brasileiro defendeu ser inevitável a regulação das redes sociais.
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