A linha ferroviária de Évora, os petroestados e Moçambique
22/10/2024 07:00
Bom dia,
O custo da nova linha ferroviária de Évora continua a aumentar. Os quatro contratos para construir a maior obra ferroviária dos últimos 100 anos foram celebrados por 339 milhões de euros, mas as modificações que têm sido introduzidas já subiram o custo em 52 milhões. A margem da IP face aos preços-base dos concursos está reduzida a cerca de metade.
Nesta edição vai encontrar um trabalho alargado sobre os petroestados. O petróleo tem sido a principal fonte de receitas de muitos países produtores desta matéria-prima, mas os recursos finitos, os choques decorrentes de conflitos geopolíticos, da inflação, dos juros, das variações cambiais e da própria oferta e procura trazem uma instabilidade que ninguém quer ter. Por isso mesmo, a tentativa de diversificação para outras fontes de rendimento começa a ser a palavra de ordem um pouco por todo o mundo.
Hoje é terça-feira, dia de Radar África. Desta vez viramos a nossa anteção para Moçambique, onde a previsível vitória eleitoral da Frelimo está a ser cada vez mais contestada. Os resultados oficiais serão conhecidos esta quinta-feira e, até lá, vive-se um clima de enorme expectativa e há quem se lembre do que sucedeu no Malawi em 2019.
As exportações de turismo estão a perder terreno para outros serviços. O crescimento das exportações pós-pandemia está a ser mais forte em serviços não turísticos do que nas viagens e turismo. O dinamismo nos serviços de informática e consultoria ajuda a explicar tendência.
A Repsol zangou-se com Espanha e decidiu um investimento de 15 milhões de euros em Sines. O plano da petrolífera para construir um eletrolisador de 4 MW na costa portuguesa junta-se aos 657 milhões de euros já destinados para fazer crescer o complexo petroquímico na região. E é um protesto contra as medidas fiscais de Madrid.
Aos 75 anos, a Santini quer internacionalizar-se mas recusa perder o controlo sobre a qualidade dos gelados e por isso tem rejeitado as muitas propostas que recebe para vender lá fora e que vêm de lugares como o Dubai ou os Estados Unidos. Já em Portugal até admite fazer crescer o número de lojas, mas não demasiado.
Portugal é dos países europeus onde as universidades têm um maior peso no desenvolvimento e registo de patentes, representando um terço das cerca de 800 patentes registadas desde 2000. A conclusão é da Organização Europeia de Patentes (OEP).
Boas leituras!
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