ÚLTIMAS NO NEGÓCIOS.PT

Líder da AEP: ?É um OE sem ambição, embora com sinais positivos?
19/10/2024 21:00

O presidente do conselho de administração da AEP, Luís Miguel Ribeiro, diz que o Orçamento do Estado para 2025 "é um orçamento sem ambição", razão pela qual, se votasse a proposta, optaria pela abstenção, mas tem expectativa de que haja margem para se ir um pouco mais longe em sede de especialidade.

"É um orçamento sem ambição, embora com sinais positivos, no sentido de que é preciso valorizar a criação de riqueza, o papel das empresas e, sobretudo, o rendimento disponível das pessoas e das famílias para conseguirmos ter recursos humanos necessários e disponíveis, que é hoje um dos grandes desafios que temos no nosso país", afirmou Luís Miguel Ribeiro, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.

"Se não tivermos mais ambição, vamos continuar a ter um país com baixos indicadores de criação de riqueza e que vai continuar a ter dificuldade em crescer e acompanhar o ritmo do resto dos países da Europa, sendo certo que a própria Europa está já a ter situação muito complexa".

Luís Miguel Ribeiro, que assumiu a presidência da AEP, descrita como a maior associação empresarial do país, em 2019 tem, no entanto, a esperança de que "muitas coisas possam ser melhoradas ainda" durante a discussão em sede de especialidade.

Convidado desta semana do programa Conversa Capital, o gestor aponta que "uma descida maior no IRC", para passar para 15% em 2027, ou a "revisão dos escalões do IRS", seriam duas medidas que poderiam levá-lo a repensar o "sentido de voto" em direção a uma aprovação do OE.

"É incompreensível, por exemplo, que se pretenda aumentar os salários em 4,7% e que os escalões de IRS só sejam atualizados em 4,6%, por isso, tem de ser no mínimo no mesmo sentido, mas devia ser mais ainda. É preciso darmos a possibilidade às empresas de premiarem quem produz mais, premiarem quem contribui para os bons resultados das empresas e não estarmos sempre a tributar aqueles que trabalham mais, que têm a ambição de ganhar mais, que querem progredir mais, porque esses são altamente penalizados", frisou.

Mota-Engil avança 3,5% após redução de posição curta da Muddy Watters
22/11/2024 12:51

Dívida das famílias, empresas e Estado subiu 2.400 milhões em setembro
22/11/2024 12:51

CEO da Northvolt de saída após pedido de proteção contra credores
22/11/2024 12:32

Atividade da Zona Euro continua a recuar, serviços também já afundam
22/11/2024 12:22

Investimentos em obrigações verdes reduzem 55 milhões de toneladas de GEE por ano
22/11/2024 11:53

Economia circular já rende 90 milhões de euros à Sonae
22/11/2024 11:00

Subscrição de pacotes de telecomunicações cresce mais de 2% até setembro
22/11/2024 10:40

Amizade deu o mote para a campanha publicitária mais eficaz de 2024
22/11/2024 10:25

Advogado do Diabo: "Filosofia do DCIAP é a de caixa registadora da AT"
22/11/2024 10:00

CONSULTORA DE AVEIRO EXPANDE ATIVIDADE EM PORTUGAL
22/11/2024 09:49

Senhorio de casa arrendada a empresa para habitação de trabalhadores paga IRS de 28%
22/11/2024 09:47

Espanha multa cinco "low cost" com 179 milhões por cobrarem bagagem de mão
22/11/2024 09:20

Costa promete "garantir unidade entre todos" na presidência do Conselho Europeu
22/11/2024 09:05

Governo ultima compra de participação de CGD na Águas de Portugal
22/11/2024 08:57

Lisboa valoriza. Galp dá força ao PSI
22/11/2024 08:20

5 coisas que precisa de saber para começar o dia
22/11/2024 07:30

As pensões, o Black Friday e a COP 29 vista pelos jovens no seu Weekend
22/11/2024 07:00

AICEP considera "altamente improvável" que investimentos dos EUA em Portugal estejam em causa
21/11/2024 23:12

António José Seguro assume estar a ponderar candidatura a Belém
21/11/2024 21:57

Wall Street encerra no verde. Alphabet afundou mais de 4%
21/11/2024 21:13

Ajuda

Pesquisa de títulos

Fale Connosco