ÚLTIMAS NO NEGÓCIOS.PT

CEO do Telegram acusado por permitir atividade ilegal na app. Paga caução de cinco milhões
29/08/2024 11:52

As autoridades francesas avançaram com acusações contra o CEO do Telegram, Pavel Durov, por alegadamente permitir atividades criminosas na aplicação. Durov conseguiu, no entanto, evitar a prisão através do pagamento de uma caução de cinco milhões de euros.

O milionário, que tem cidadania francesa, não pode abandonar o território francês e tem de se apresentar à polícia duas vezes por semana.

Durov foi detido no aeroporto Le Bourget, no norte de Paris, no passado sábado. O CEO do Telegram é acusado, entre outras coisas, de ser cúmplice na divulgação de imagens de natureza sexual de crianças. As autoridades dizem que Durov não agiu perante a presença de conteúdos ilícitos na aplicação que, além destas imagens, também incluem tráfico de droga e fraudes.

O empresário não fez, até agora, comentários sobre estes desenvolvimentos. O seu advogado, David-Olivier Kaminski, disse que o Telegram cumpria todas as regras europeias e usava os mesmos métodos de moderação que as outras redes sociais. Kaminski disse ser "absurdo" sugerir que o seu cliente estivesse envolvido em "atos criminosos que não têm nada a ver com ele, nem direta nem indiretamente".

Fundado em 2013 por Pavel Durov e o irmão Nikolai, um programador e matemático, o Telegram, que figura no top 5 das app mais descarregadas em todo o mundo e se orgulha de ter desempenhado um papel proeminente em movimento pró-democracia, desde à Rússia, ao Irão, passando pelo Myanmar ou Hong Kong, superou este ano a barreira dos 900 milhões de utilizadores ativos em todo o mundo.

Pavel Durov tem sido conhecido como o "Mark Zuckerberg da Rússia", depois de ter cofundado a rede social mais popular do país, VKontakte, na sua terra natal, São Pertersburgo, em 2007. Sete anos mais tarde, deixou a Rússia depois de perder o controlo da empresa, por alegadamente ter recusado atender as exigências de Moscovo de aceder a dados dos utilizadores ucranianos que protestavam contra a administração pró-russa.

Mota-Engil avança 3,5% após redução de posição curta da Muddy Watters
22/11/2024 12:51

Dívida das famílias, empresas e Estado subiu 2.400 milhões em setembro
22/11/2024 12:51

CEO da Northvolt de saída após pedido de proteção contra credores
22/11/2024 12:32

Atividade da Zona Euro continua a recuar, serviços também já afundam
22/11/2024 12:22

Investimentos em obrigações verdes reduzem 55 milhões de toneladas de GEE por ano
22/11/2024 11:53

Economia circular já rende 90 milhões de euros à Sonae
22/11/2024 11:00

Subscrição de pacotes de telecomunicações cresce mais de 2% até setembro
22/11/2024 10:40

Amizade deu o mote para a campanha publicitária mais eficaz de 2024
22/11/2024 10:25

Advogado do Diabo: "Filosofia do DCIAP é a de caixa registadora da AT"
22/11/2024 10:00

CONSULTORA DE AVEIRO EXPANDE ATIVIDADE EM PORTUGAL
22/11/2024 09:49

Senhorio de casa arrendada a empresa para habitação de trabalhadores paga IRS de 28%
22/11/2024 09:47

Espanha multa cinco "low cost" com 179 milhões por cobrarem bagagem de mão
22/11/2024 09:20

Costa promete "garantir unidade entre todos" na presidência do Conselho Europeu
22/11/2024 09:05

Governo ultima compra de participação de CGD na Águas de Portugal
22/11/2024 08:57

Lisboa valoriza. Galp dá força ao PSI
22/11/2024 08:20

5 coisas que precisa de saber para começar o dia
22/11/2024 07:30

As pensões, o Black Friday e a COP 29 vista pelos jovens no seu Weekend
22/11/2024 07:00

AICEP considera "altamente improvável" que investimentos dos EUA em Portugal estejam em causa
21/11/2024 23:12

António José Seguro assume estar a ponderar candidatura a Belém
21/11/2024 21:57

Wall Street encerra no verde. Alphabet afundou mais de 4%
21/11/2024 21:13

Ajuda

Pesquisa de títulos

Fale Connosco