Grupos Lusíadas e Luz contestam partilha de dados dos utentes do SNS com a CUF
16/07/2024 10:35
Na sequência do anúncio recente de um projeto-piloto entre o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e a CUF para a partilha de dados de utentes, alguns dos maiores grupos hospitalares privados estão a contestar a iniciativa, avança o ECO. Dois desses grupos - Lusíadas Saúde e Luz Saúde - já escreveram aos Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) a manifestarem as suas preocupações, alegando que a iniciativa inserida no âmbito do Registo de Saúde Eletrónico pode estar a dar vantagem a um operador em detrimento de outros, falseando a concorrência.
No entanto, os Serviços Partilhados do Ministério da Saúde afastam estas preocupações, garantindo que a iniciativa com a CUF ainda não se encontra a funcionar e confirmando a receção de "cartas de dois grupos hospitalares" que se encontram em "análise" .
"Só entrará em funcionamento após e caso seja formalizado o protocolo", assegurou fonte oficial do SPMS. Por outro lado, para acautelar os receios do setor, a mesma fonte admitiu "considerar a participação de qualquer outro grupo ou entidade hospitalar privada ou do setor social que manifeste essa intenção", disse fonte da entidade ao ECO.
Em causa está um projeto-piloto que deverá ser iniciado em breve com a CUF e que consiste na partilha de resultados de exames, permitindo que os médicos daquele grupo hospitalar privado possam aceder ao historial de exames prescritos no SNS e vice-versa. A iniciativa insere-se na "estratégia de alargamento dos exames sem papel, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), na perspetiva de benefícios claros para os utentes".
Fonte oficial dos SPMS adiantou que o envolvimento da CUF neste projeto-piloto resulta de um "convite formulado e anunciado pela direção executiva do SNS" em fevereiro.
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