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Nvidia a caminho da China para faturar 12 mil milhões de dólares em semicondutores de IA
04/07/2024 13:20

A Nvidia está a caminho de faturar 12 mil milhões de dólares (11,11 mil milhões de euros) na China, com a venda de mais de um milhão de peças do seu novo modelo de semicondutores, o H20, usado para fins de Inteligência Artificial (IA).

O anúncio da venda está a gerar polémica, já que acontece depois de os Estados Unidos impor limites à exportação dos processadores de IA a clientes chineses, em 2022, o que tem vindo a afetar as vendas da norte-americana para o país asiático, que é o maior mercado de semicondutores no mundo.

A empresa, que chegou recentemente aos três biliões de dólares em valor de mercado, prevê finalizar a entrega do material no próximo mês, de acordo com o Financial Times, já que o seu novo modelo foi desenhado para ficar fora das restrições dos EUA. 

Se o plano da gigante de "chips" for a avante, aquela que é uma das mais valiosas empresas do mundo vai superar as vendas do modelo "Ascend 910B", fabricado pela sua maior rival, a chinesa Huawei, cujas vendas são apenas metade das da Nvidia. 

A Nvidia é a mais recente empresa a ser envolvida na tensão entre Pequim e Washington. Com receios de que a China utilize os semicondutores norte-americanos para criar sistemas de IA na área militar, o Governo do ainda presidente dos EUA, Joe Biden, quer conter o fluxo das exportações para o outro continente. 

"Os nossos negócios na China são substancialmente mais baixos do que os níveis registados no passado", afirmou Jensen Huang, presidente-executivo da Nvidia, durante a mais recente conferência da empresa, em maio. 

As restrições impostas afetaram a capacidade de gigantes tecnológicas chinesas como a ByteDance, a Tencent e a Alibaba de competir com OpenAI, Microsoft, Meta e Google, com sede nos EUA.

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