Wall Street no vermelho. Investidores aguardam resposta de Israel ao Irão
15/04/2024 21:32
Os principais índices do lado de lá do Atlântico terminaram a sessão em terreno negativo, depois de terem negociado em alta nos primeiros minutos à boleia de números das vendas a retalho nos EUA em março, que ficaram acima do esperado.
As vendas a retalho subiram 0,7% no mês passado, mais do que o estimado pelos economistas, segundo os números publicados esta segunda-feira.
A penalizar estiveram os receios de um novo aumento de tensões no Médio Oriente que lavarm os juros da dívida norte-americana a dez anos a máximos de novembro. Isto depois de o ataque do Irão a Israel durante o fim de semana ter feito soar alarmes por todo o mundo, com as maiores economias a temerem uma retaliação de Telavive.
O S&P 500, referência para a região, desvalorizou 1,2% para 5.061,82 pontos, o industrial Dow Jones desceu 0,65% para 37.735,11 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite perdeu 1,79% para 15.885,02 pontos.
As quedas levaram o Dow Jones a reduzir os ganhos desde o início do ano para 0,05%. Já o Nasdaq encerrou em minímos de meados de fevereiro.
Entre os principais movimentos de mercado esteve o Goldman Sachs que subiu 2,92%. O banco norte-americano registou receitas de 14,21 mil milhões de dólares e lucros de 4,13 mil milhões no primeiro trimestre fiscal.
Em sentido contrário, a Apple recuou 2,19%, após ter visto as vendas de iPhone registarem uma queda homóloga de 9,6% no primeiro trimestre deste ano, segundo os dados da IDC.
Já a Tesla desvalorizou 5,59%, depois de a fabricante de carros elétricos ter revelado que vai despedir mais de 10% dos seus trabalhadores, de acordo com uma nota interna a que a Reuters teve acesso.
"Historicamente, os choques geopolíticos causam volatilidade a curto prazo e não quedas no mercado a longo prazo", explicou à CNBC Emily Bowersock Hill da Bowersock Capital Partners.
"No entanto, neste cenário, o risco de um período prolongado de volatilidade é mais elevado, devido aos choques inflacionistas dos preços do petróleo que derivam do aumento das tensões no Médio Oriente", completou.
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