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Petróleo sobe com escalada de ataques no Mar Vermelho. Houthis vão usar "armas submarinas"
22/02/2024 17:18

As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos princpais mercados internacionais, sustentados pelos receios de uma escalada dos ataques a embarcações no Mar Vermelho.

 

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 0,44% para 78,25 dólares por barril.

 

Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 0,23% para 83,22 dólares.

 

Os rebeldes houthis do Iémen (apoiados pelo Irão) têm vindo - em retaliação contra a guerra de Israel na Faixa de Gaza, com vista a erradicar o Hamas – a atacar embarcações que passam no Mar Vermelho, o que as obriga a novas rotas que não contemplem o Canal do Suez – tornando as viagens mais caras e demoradas.

 

E agora o conflito pode intensificar-se, já que o líder dos houthis anunciou hoje, citado pela Reuters, que o seu grupo irá escalar os seus ataques às embarcações – nomeadamente petroleiros – "que passem no Mar Vermelho e outras águas", tendo já introduzido "armas submarinas", em solidariedade com os palestinianos na gurra em Gaza.

 

Os houthis têm lançado repetidos ataques com drones e mísseis no Mar Vermelho, Estreito de Baba l-Mandab e Golfo de Aden desde novembro passado, em apoio aos palestinianos – depois de o ataque do Hamas em solo israelita a 7 de outubro ter desencadeado uma ofensiva militar por parte de Israel na Faixa de Gaza.

 

"As operações no Mar Vermelho e no Mar Árabe, Estreito de Baba l-Mandab e Golfo de Aden são contínuas, estão a escalar e são eficazes", declarou Abdulmalik al-Houthi num discurso na televisão, não tendo fornecido pormenores sobre as armas submarinas.

 

Os ataques deste grupo rebelde estão a perturbar uma rota que representa cerca de 12% do tráfego marítimo mundial. Enviar uma embarcação da Ásia para a Europa com passagem pelo Cabo da Boa Esperança na África do Sul, em vez do Canal do Suez, pode aumentar o tempo de viagem em até duas semanas, segundo estimativas do Citigroup.

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