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Snap vai despedir 540 trabalhadores
05/02/2024 18:37

A Snap, detentora da rede social Snapchat, vai despedir 10% da sua força de trabalho, juntando-se a várias tecnológicas neste início de ano que já revelaram que vão continuar a dispensar trabalhadores.

Os cortes estão a ser feitos "para melhor posicionar a empresa para executar as nossas máximas prioridades", refere a Snap num comunicado a que a Bloomberg teve acesso. Um porta-voz acrescentou ainda que a companhia pretende reorganizar as equipas para reduzir a hierarquia e promover a colaboração presencial.

No final de setembro, a empresa sediada na Califórnia, tinha cerca de 5.400 trabalhadores, o que significa que uma redução desta magnitude veria a saída de 540 pessoas. A empresa revelou também que os despedimentos podem estender-se ao segundo semestre, uma vez que tem de cumprir com as leis locais.

Os despedimentos deverão custar entre 55 e 75 milhões de dólares.

Tal como as restantes detentoras de redes sociais, a companhia liderada por Evan Spiegel tem lidado com uma redução das receitas de publicidade e tem, posteriormente, optado por reduzir o número de trabalhadores e projetos que já não são vistos como prioridade.

A última ronda de despedimentos foi em agosto de 2022, em que dispensou cerca de 20% dos trabalhadores totais e reestruturou o seu segmento de negócio. No entanto, há cerca de quatro meses a Snap revelou que ia fechar uma divisão focada em criar serviços de realidade aumentada para empresas, a sua última tentativa de diversificar o negócio que assenta fortemente na publicidade.

Desde o início do ano já várias tecnológicas anunciaram a saída de 32 mil trabalhadores, segundo números da Layoffs.fyi, citados pela Bloomberg.

Em bolsa, a reação dos investidores a despedimentos tende a ser positiva, mas os títulos da detentora do Snapchat descem 3,81% para 16,4 dólares. A tecnológica apresenta contas esta terça-feira e os analistas esperam resultados positivos. No terceiro trimestre de 2023, a empresa retornou a um crescimento das receitas, depois de dois trimestres de recuos.

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