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O financiamento das empresas, a subida das dormidas turísticas e as ex-Scut
30/01/2024 07:01

Bom dia,

Não está fácil a relação das empresas com o financiamento bancário em Portugal. No ano passado, segundo dados do Banco de Portugal, o volume de crédito concedido pelas instituições financeiras ao tecido empresarial caiu 1,1% face ao nível de 2022. Mês após mês, o ano passado foi marcado por quebras sucessivas. Dezembro confirmou a regra, apesar de não ser o pior registo. Os setores mais afetados dão conta da "dura experiência" com a banca e avisam que menos crédito dificulta a vida das companhias.

A tendência explica-se sobretudo com a diminuição da procura por empréstimos. O que não significa que as empresas não necessitem de financiamento: essa redução explica-se sobretudo com a subida dos juros, que torna o crédito mais caro. As associações dizem que a falta de financiamento penaliza a atividade e a competitividade e pedem incentivos fiscais.

Portugal foi o país do sul da Europa onde as dormidas turísticas mais cresceram em 2023. De acordo com uma análise do banco ING, a que o Negócios teve acesso, 2023 correu de feição para Portugal, Espanha, Itália, França e Grécia, com quase todos os destinos a ultrapassarem os níveis pré-pandémicos.

O património gerido pelos fundos de investimento subiu 1,5 mil milhões de euros. Os ganhos dos mercados financeiros e as subscrições líquidas positivas fizeram com que 2023 fosse um ano bom para os fundos em Portugal, recuperando parte das perdas vividas no ano anterior. O património sob gestão ultrapassava os 18,6 mil milhões de euros no fim de dezembro, mais 1.485,5 milhões do que no ano anterior, de acordo com dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP).

O fim das portagens nas ex-SCUT custaria cerca de 170 milhões de euros aos cofres do Estado. Pedro Nuno Santos prometeu acabar com as portagens nas antigas SCUT, mas não revelou quanto seria o custo da medida. O valor calculado pode ficar aquém, uma vez que não inclui ainda todos os descontos entretanto aplicados.

Os partidos políticos vão ter direito a uma subvenção estatal superior a 8 milhões de euros para as próximas  eleições legislativas. O PS espera que os resultados permitam que o Estado financie toda a campanha. O Chega prevê, em teoria, receber menos do que em 2022.

Boas leituras e votos de um excelente dia.

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