5 coisas que precisa de saber para começar o dia 13-09-2019 07:30:00

S&P avalia dívida de Portugal A agência de notação financeira Fitch poderá pronunciar-se esta sexta-feira sobre o risco do país, estando tudo em aberto, mas havendo ainda a expectativa de que melhore o "outlook" (perspetiva) de 'estável' para 'positivo'.
 
Em março passado, a S&P elevou o "rating" de Portugal em um nível, para o penúltimo grau da categoria de investimento de qualidade. Ao mesmo tempo, cortou a perspetiva de 'positiva' para 'estável'.
 
Também hoje, a Moody's poderá ter uma palavra a dizer sobre a classificação da dívida da União Europeia. Os relatórios sobre os ratings e perspectivas para as dívidas soberanas podem não ser publicados, uma vez que o calendário de eventuais revisões das notações soberanas é apenas indicativo.
 
CaixaBank BPI sobe preço-alvo da Corticeira Amorim O CaixaBank BPI reviu ontem em alta o preço-alvo da Corticeira Amorim, de 12 para para 12,5 euros, o que lhe confere um potencial de subida de 26% do preço por ação face ao fecho da sessão de quinta-feira (9,93 euros). A média de preços-alvo para a empresa é de 12,32 euros, segundo a Bloomberg. Além do "price target", Bruno Bessa, analista do banco, elevou também a recomendação da empresa liderada por António Rios de Amorim, de "neutral" para "comprar".
 
BCP incorpora Banco de Investimento Imobiliário O conselho de administração do BCP aprovou a fusão com o Banco de Investimento Imobiliário, uma subsidiária que a instituição liderada por Miguel Maya detém a 100%. O objetivo desta operação é simplificar a estrutura do banco, já que o Banco de Investimento Imobiliário não tem atividade há vários anos. O BCP disse ainda querer concretizar a fusão até ao final do ano. "Em devido tempo, o Banco Comercial Português, S.A. informará sobre a conclusão deste processo", refere ainda o banco no comunicado divulgado ontem ao final do dia.
 
Ontem foi também anunciado que o BCP chegou a acordo com o Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI) e com o Sindicato dos Bancários do Centro (SBC) sobre a revisão das tabelas salariais deste ano. Além disso, está a negociar com britânicos a venda de uma carteira de imóveis no valor de 200 milhões de euros.
 
Apple toca máximos de um ano e é de novo uma trillion-dollar baby A empresa liderada por Tim Cook ganhou ontem terreno, pela quarta sessão consecutiva, e tocou em máximos do ano passado. É a segunda cotada mais valiosa nas bolsas dos EUA, com uma capitalização bolsista de 1,02 biliões de dólares), apenas atrás da Microsoft (avaliada em 1,05 biliões de dólares).
 
Depois de divulgar a nova fornada de iPhones e restantes aparelhos, a tecnológica norte-americana disparou para máximos de outubro do ano passado. Cedeu depois no fecho da sessão (mas sem perder o patamar do bilião de dólares de valor de mercado), para em seguida retomar a senda altista no "after hours" da bolsa nova-iorquina.
 
Novos indicadores económicos em foco No dia de hoje há dados económicos importantes a serem divulgados um pouco por todo o mundo. Por cá, o Instituto Nacional de Estatística (INE) publica os dados sobre as obras licenciadas e concluídas no segundo trimestre do ano.
 
Na Zona Euro teremos a balança comercial de julho. Ainda no Velho Continente, destaque também para os números da inflação de Espanha em agosto.
 
Fora da Europa, os EUA divulgam os dados das vendas de retalho relativos a agosto, mês em que se prevê um aumento. Os gastos dos consumidores, um dos principais motores da economia dos EUA, também deverão ter crescido no mesmo mês.