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José Santos: "Não haveria turismo com a dimensão de hoje sem imigrantes"
06/07/2025 19:44

Um dos temas que mais surge quando se fala do Alentejo é a imigração, da agricultura ao turismo. José Santos assume, em entrevista ao Negócios e Antena 1, que o processo de imigração na agricultura pode ser criticado, mas lembra que foram os empresários que tiveram, "sem qualquer apoio", de gerir o processo. Sem imigrantes, diz, o turismo não seria igual.Algumas zonas começam a ficar descaracterizadas, ou seja, em que 50% da população é de outros países. Mas há necessidade dessa mão de obra. Como se pode conciliar?O país, mal ou bem, nos últimos nove anos, teve uma política aberta de acolhimento. Estamos agora numa fase de regularização desse contingente excessivo.No Alentejo também?Sim. No Alentejo esse processo começou pela agricultura. Podemos criticar a forma como o processo foi gerido por muitos empresários agrícolas, mas é verdade que foram eles, sem qualquer apoio do Estado e autarquias, que tiveram de gerir esse processo. Tiveram de contratar trabalhadores para que as suas atividades fossem produtivas.E o turismo?O turismo tem a responsabilidade de dar o exemplo. Há iniciativas importantes. Este setor pode ser uma forma de integrar no território e no país. Desenvolvemos com o Turismo de Portugal um plano de formação para o eixo Troia-Melides, não só para os imigrantes, mas também para eles, que explica o que é Portugal e o Alentejo.E vai funcionar?Acredito muito na integração. Acho que o turismo pode ser uma área que ajuda a termos uma convivência mais equilibrada. Se a descaracterização me preocupa? Sim, mas temos de apostar nos imigrantes como trabalhadores em igualdade de circunstância com os portugueses. Acredito que 30% dos trabalhadores do turismo nacional são imigrantes. Não haveria turismo com a dimensão e com a resposta que hoje temos sem os imigrantes. É um desafio enorme, por isso precisamos de uma escola de hotelaria no Alentejo.

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