Moody's retira rating máximo aos EUA devido à subida da dívida pública
16/05/2025 22:11
A Moody’s Ratings cortou o rating soberano dos EUA devido ao aumento da dívida pública esta sexta-feira, retirando o estatuto de qualidade máxima à dívida soberana norte-americana, num momento em que as políticas da Administração Trump estão a causar incerteza económica e comercial.
O corte coloca a notação soberana dos EUA em Aa1, um degrau abaixo do patamar máximo de Aaa, à semelhança do que já tinham feito as duas outras principais agências de ratings norte-americanas, a Fitch e a S&P, que também deixaram de atribuir o nível mais elevado de qualidade da dívida à maior economia mundial.
Há mais de um ano, a Moody’s alterou o "outlook" da dívida dos EUA para negativo, sinalizando que poderia cortar o rating nas próximas revisões. Agora, a perspetiva para o rating da dívida foi colocado em estável.
"Embora reconheçamos as forças económicas e financeiras dos EUA, acreditamos que estas já não contrabalançam inteiramente a queda nos indicadores orçamentais", refere a Moody’s em comunicado.
O corte de um patamar na escala de 21 níveis de ratings da empresa "reflete o aumento durante mais de uma década da dívida pública e dos rácios de pagamentos de juros para níveis significativamente mais elevados do que soberanos com avaliação semelhante".
Além disso, critica a Moody’s, "várias Administrações e Congressos não conseguiram chegar a acordo sobre medidas para reverter a tendência de grandes défices orçamentais anuais e crescentes custos da dívida".
A agência prevê que, "ao longo da próxima década, os défices sejam maiores, com a subida da despesa fixa e a estabilização das receitas públicas. Por sua vez, os grandes défices orçamentais vão elevar a dívida pública e o peso dos juros".
Novas medidas do Governo pressionam contas em 0,6% do PIB
22/06/2025 23:30
Guy Villax: "Se o hospital do Algarve for PPP estará a funcionar em menos tempo"
22/06/2025 22:30
Governo garante que não passam meios de combate dos EUA pela Base das Lajes há um mês
22/06/2025 22:07
O que significaria o bloqueio do Estreito de Ormuz?
22/06/2025 22:00
Tarifas de Trump pouco impulsionam exportações da UE para Mercosul
22/06/2025 20:30
"Portugal é muito pouco competitivo" para atrair gigantes farmacêuticas
22/06/2025 19:30
Espanha alcança acordo que isenta país de gastar 5% do PIB em defesa
22/06/2025 18:53
Petróleo sob pressão após ataque dos EUA ao Irão
22/06/2025 18:38
Guy Villax: "Baixo preço dos genéricos explica muitas vezes a escassez nas farmácias"
22/06/2025 18:09
Warren Buffett errou ao não investir no ouro? Só o tempo o dirá
22/06/2025 17:10
Gestora de hotel de Louboutin vai abrir Palácio de Tavira este verão
22/06/2025 15:00
Paraísos lá fora aquecem a carteira nestas férias de verão
22/06/2025 14:00
Países do Médio Oriente apelam à contenção após ataque ao Irão
22/06/2025 12:28
Guy Villax: Tarifas de Trump serão um tiro "pela culatra"
22/06/2025 11:00
Ouvi anjos em Mértola
22/06/2025 10:00
Guy Villax culpa baixo preço dos genéricos por ruturas de "stock" nas farmácias
21/06/2025 21:00
De rede social a finanças? X quer ser uma "super app"
21/06/2025 19:30
Forthing S7. Berlina de luxo elétrica chinesa
21/06/2025 18:00
Agências de viagens acusam Bruxelas de ceder a lobby das companhias aéreas
21/06/2025 18:00
PS quer que Governo esclareça presença de aviões reabastecedores na Base das Lajes
21/06/2025 16:00
Por favor leia o Acordo de Utilização e política de cookies :: Copyright © BiG :: Versão 3.0 :: Todos os direitos reservados :: bigonline é uma marca registada do BiG.
O Banco de Investimento Global S.A. é uma instituição registada no Banco de Portugal sob o nº61, e na CMVM autorizada a prestar serviços de investimento constantes
do nº 1 do Artigo 290 do CVM.
Para qualquer informação adicional, contacte-nos via internet ou pelos telefones 21 330 53 72/9 (Chamada para a rede fixa nacional.
O custo das comunicações depende do tarifário que tiver acordado com o seu operador de telecomunicações).