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Metade dos portugueses não poupa regularmente e só 53% paga os créditos a tempo
15/05/2025 13:33

As famílias portuguesas continuam a ter poucos hábitos de poupança e falham em planear o futuro. A conclusão é do primeiro barómetro dos hábitos financeiros dos portugueses, desenvolvido pelo Doutor Finanças e pelo Centro de Estudos Aplicados da Universidade Católica Portuguesa, que indica que 45% das famílias admite não poupar de forma regular. Já apenas 53% revela pagar os créditos de forma atempada. 

"Os resultados deste barómetro mostram que os desafios financeiros que os portugueses enfrentam são estruturais e não meramente conjunturais. A ausência de hábitos de poupança e a falta de planeamento continuam a comprometer o bem-estar financeiro das famílias", explica Sérgio Cardoso, Chief Education Officer do Doutor Finanças, citado em comunicado. 

Os hábitos de poupança são mais escassos entre as faixas etárias mais elevadas. Segundo este barómetro, 21% dos portugueses afirma não ter o hábito de pôr de lado algum dinheiro todos os meses, enquanto, entre os que poupam, apenas cerca de um terço reserva rendimentos logo no início do mês. As poupanças cifram-se, maioritariamente, entre os 5% e os 20%.

Já no que diz respeito a investimentos, os depósitos a prazo continuam a ser a forma predileta dos portugueses aplicarem o dinheiro. 29% admite utilizar esta modalidade, com os certificados de aforro a surgirem em segundo lugar, com 15%. Por sua vez, os ativos digitais continuam a estar longe da carteira de investimentos dos cidadãos nacionais, com apenas 4% dos 700 inquiridos a admitir aplicar dinheiro em criptoativos. 

Os portugueses continuam, assim, avessos ao risco, com a segurança a ser o critério mais valorizado por 42% dos cidadãos na hora de escolha de um produto financeiro. A rendibilidade esperada é o segundo critério mais mencionado. 

A literacia e autonomia financeira continuam a ser tópicos pouco desenvolvidos no seio familiar. Apesar de a maioria dos pais admitir dar dinheiro aos filhos quando estes precisam, poucos ensinam ou envolvem os menores na gestão deste dinheiro. O mealheiro continua a ser a forma mais utilizada para o guardar, mas as contas de depósito a prazo já assumem um peso expressivo (39%). Apenas 3% recorrem a produtos financeiros mais estruturados.

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