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Dacia Bigster. Quando o Duster não chega.
19/04/2025 16:00

Características
25.150€
Dacia Bigster TCE 140

Motor a combustão: gasolina, dianteiro transversal, 3 cilindros, 12 válvulas, injeção direta, turbo, geometria variável, ‘start/stop’, intercooler.
Cilindrada: 1.199 cc.
Potência máxima: 140 cv (103 kW).
Binário máximo: 230 Nm (1.750 rpm).
Velocidade máxima: 200 km/h.
Aceleração máxima: 9,1 s dos 0/100 km.
Bateria: iões de lítio, central dianteira, 0,839 kWh.
Tração: dianteira.
Transmissão: manual 6 velocidades
Consumo médio: 5,6l aos100 km.
Emissões de CO2: 118/119 g/km.

Fotogaleria: Dacia Bigster. Quando o Duster não chega…
A Dacia já está a comercializar o seu novo porta-estandarte Bigster, um SUV baseado no conhecido Duster, que foi apresentado como protótipo há cerca de três anos em Paris, que promete resolver muitos dos problemas de quem precisa de mais espaço no seu dia-dia.

Primeiro modelo da marca no segmento C-SUV, o Bigster mede 4,57 metros de comprimento, ou seja, mais 23 cm que o seu ‘irmão’ de gama Duster e pode receber a bordo cinco ocupantes, num habitáculo também mais espaçoso.

Quer ocupem os lugares da frente quer os do banco traseiro, todos os ocupantes dispõem de 24 cm de espaço ao nível dos joelhos.

Por sua vez, o volume da bagageira com as duas filas de bancos disponíveis é de 667 litros, mas pode aumentar até aos 1.937 litros com apenas a fila de bancos dianteira em utilização. Consoante a motorização, a capacidade mínima pode baixar para entre os 546 e 609 litros.

O rebatimento das costas do   banco traseiro 40/20/40 permite transportar objetos volumosos, sem comprometer o conforto dos passageiros.  Com os encostos rebatidos, o Bigster oferece uma bagageira plana, com 2,7 metros de comprimento máximo de carga.

A função ‘Easy Fold’ facilita o rebatimento dos encostos traseiros a partir da bagageira, utilizando duas alavancas ali posicionadas.

Design robusto e aventureiro, mas ainda assim elegante, o Bigster   está disponível em dois níveis de entrada – Essential e Expression, e – dois topos de gama – Journey e Extreme.

Segundo a marca, o Bigster Journey, está orientado para os clientes que querem viajar em estilo. Apresenta pintura da carroçaria em dois tons (tejadilho preto em opção), porta traseira elétrica e banco do condutor com comandos elétricos.

Por sua vez, o Bigster Extreme, que foi concebido para os entusiastas das atividades ao ar livre, recebe um teto de abrir panorâmico, barras de tejadilho modulares, controlo de velocidade em descida, tapetes de borracha e o sistema inteligente YouClip 3 em 1 de série.

O painel de bordo inclui, desde o nível de entrada, instrumentação digital, sistema de infoentretenimento com ecrã de 10,1 polegadas, jantes de liga leve (entre 17 e 19’’), barras de tejadilho, sensores dianteiros e câmara traseira.

Dependendo da versão, o Bigster está disponível com três tipos de consola central à frente – baixa, intermédia ou elevada – com apoio de braço (compartimento refrigerado) e carregador por indução.


Novos motores eletrificados
O Bigster é o primeiro a receber os novos motores eletrificados da Dacia.
Mecanicamente, a gama do novo Bigster compreende versões eletrificadas híbridas a gasolina e GPL, mais potentes e eficientes, com preços de acesso a partir de 25.150 euros.

Há três propulsores híbridos ligeiros (mild-hybrid) – ECO G 140, TCe 140 e TCe 130 – e um híbrido convencional – Hybrid 155.

A variante ECO G 140, ainda sem preço divulgado pela marca, monta um grupo motopropulsor apoiado num turbo de 1.2 litros e 3 cilindros, que tem a particularidade de funcionar com gasolina e GPL. Com dois depósitos que contêm um total de 99 litros de combustível (50 litros de gasolina e 49 litros de GPL), tem uma autonomia de até 1.450 km. Um interruptor no painel de instrumentos permite uma transição rápida e sem problemas de um tipo de combustível para o outro.

Por sua vez, o TCe 140, baseia-se no TCe 130 disponível no novo Duster. Combina um motor de nova geração a gasolina com 1.2 litros, 3 cilindros e turbo, baseado no ciclo Miller (eficiência otimizada e perdas por bombagem reduzidas), com um sistema ‘mild hybrid’ de 48V e uma caixa manual de 6 velocidades.

O sistema híbrido apoia o motor de combustão durante as fases de arranque e de aceleração, reduzindo o consumo médio de combustível (5,6 l/100 km) e as emissões de CO2 (129g/km).

O Bigster TCe 130 foi concebido para ‘aventuras’ fora de estrada, e por isso vem equipado com um sistema de tração integral 4x4 (os outros têm todos tração dianteira), associado a uma caixa manual de 6 velocidades e um sistema ‘mild hybrid’ de 48V, igualmente apoiado num turbo de 1,2 litros e 3 cilindros durante o arranque e a aceleração, reduzindo o consumo de combustível e as emissões de CO2.

E, finalmente, o Hybrid 155. O Dacia Bigster é o primeiro modelo do Grupo Renault a receber esta nova motorização que combina um motor a gasolina de 4 cilindros com 107 cv, dois motores elétricos (um motor de 50 cv e um motor de arranque/gerador de alta tensão), uma bateria de 1,4 kWh (230V) e uma caixa de velocidades automática elétrica. Esta transmissão tem quatro mudanças para o motor de combustão interna e duas outras para os motores elétricos, uma tecnologia combinada possível graças à ausência de embraiagem.

Combinando a travagem regenerativa com a capacidade de recuperação de energia da bateria e a eficiência da caixa de velocidades automática, o Bigster é capaz de permanecer em modo totalmente elétrico até 80% do tempo em meio urbano.

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