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Wall Street fecha mista com dados e tarifas em foco
14/02/2025 21:14

As ações dos EUA fecharam entre perdas e ganhos esta sexta-feira, depois de uma semana positiva para os principais índices, numa sessão em que os investidores estiveram atentos aos dados económicos e aos desenvolvimentos das tarifas.

           

O índice S&P 500 desceu 0,01% para 6.114,60 pontos, depois de ter pairado perto de máximos de sempre, enquanto o industrial Dow Jones perdeu 0,37% para 44.546,08 pontos e o tecnológico Nasdaq ganhou 0,41% para 20.026,77 pontos.      

 

Os dados das vendas a retalho dos EUA publicados esta sexta-feira dececionaram, com a maior queda em quase dois anos em janeiro, descendo 0,9%, contra um ganho revisto de 0,7% em dezembro, quando as previsões apontavam para uma descida de 0,2%.

Contudo, os sinais de deterioração da economia podem acabar por ser positivos para os mercados, uma vez que reanimaram as expectativas de um corte das taxas diretoras da Reserva Federal (Fed) no verão.   

"O relatório do sentimento do consumidor revelou que as pessoas estavam a ficar nervosas e as fracas vendas a retalho de hoje confirmaram-no", disse David Russell, da TradeStation, à Bloomberg. "Contudo, a folga resultante é uma boa notícia para a Fed e inclina a balança um pouco mais para os cortes de juros", assinala.

Jose Torres, da Interactive Brokers, acrescenta que o fraco consumo reabriu a porta a uma potencial redução das taxas este verão, uma perspetiva que tinha sido arrasada pela aceleração da inflação revelada esta semana.

Na reta final da sessão, os investidores foram também confrontados por um novo anúncio de tarifas de Donald Trump, que divulgou esta sexta-feira novas taxas alfandegárias sobre o setor automóvel, um dia depois de ter ordenado que o Departamento do Comércio avaliasse tarifas recíprocas sobre os parceiros comerciais dos EUA.      

  

Embora sem especificar a dimensão e abrangência das taxas, a administração dos EUA poderá visar os grandes produtores mundiais, como a Alemanha, Japão ou a Coreia do Sul, depois do adiamento das taxas de 25% sobre o Canadá e o México e da imposição de tarifas de 10% sobre a China.

 

 

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