A sua semana dia a dia: Tomada de posse de Trump, juros no Japão e certificados por cá
19/01/2025 19:00
Segunda-feira Donald Trump torna-se o 47.º presidente dos EUA |
O Presidente eleito dos EUA toma posse, depois da vitória nas eleições contra a candidata democrata e então vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, no passado dia 5 de novembro. No mesmo dia decorre, do lado de cá do oceano Atlântico, a reunião do Eurogrupo. |
Segunda-feira Wall Street de portas fechadas |
Wall Street estará encerrada, por ocasião do feriado em memória do ativista Martin Luther King. As negociações retomam no dia seguinte. |
Segunda-feira Juros no crédito para a compra de casa |
O Instituto Nacional de Estatística (INE) dá conta das taxas de juro implícitas no crédito à habitação, referentes a dezembro de 2024. A taxa de juro média dos novos depósitos cai desde dezembro de 2023 e fixou-se em 2,28% em novembro. O montante também desceu, após ter sido, em outubro, o mais elevado pelo menos desde janeiro de 2003. |
Terça-feira Saldo dos certificados em 2024 |
São conhecidos os números dos certificados em dezembro, passando assim a ser possível realizar o somatório do ano passado. Em novembro, o investimento das famílias em certificados de aforro renovou máximos desde, pelo menos, dezembro de 1998, data que marca o início da série do Banco de Portugal. Em novembro entraram 263,6 milhões de euros, o que representa a maior entrada mensal de poupanças desde junho de 2023 e que levou o "stock" total aos 34.391,49 milhões de euros. |
Terça-feira Reunião do Ecofin |
Acontece a primeira reunião do Conselho para as Questões Económicas e Financeiras – Ecofin. Na agenda do encontro está a guerra na Ucrânia. Durante o evento, a Comissão Europeia irá ainda apresentar, e será debatido, o relatório sobre o Mecanismo de Alerta 2025 e o projeto de recomendação do Conselho sobre a política económica da Zona Euro. |
Quarta-feira "Stocks" de petróleo do API |
A associação comercial American Petroleum Institute (API) revela os dados dos stocks de crude nos EUA na semana passada. No dia seguinte, o Departamento norte-americano da Energia divulga os níveis oficiais. |
Quarta-feira Época de resultados continua a acelerar nos EUA |
A "earnings season" continua a todo o gás. Nos EUA, entre os nomes mais sonantes é a vez da farmacêutica Johnson & Johnson apresentar os resultados do quarto trimestre e do acumulado do ano, depois de um dia antes ter sido a vez da Netflix. |
Quarta-feira Uma análise aos dados dos orçamentos da UE |
O gabinete europeu de estatística Eurostat dá conta dos números dos déficies e dívida dos governos da União Europeia, entre outros dados orçamentais, no terceiro trimestre do ano passado. Por cá, o Banco de Portugal revela os números do endividamento do setor não financeiro de novembro do ano passado. |
Quinta-feira LVMH apresenta resultados |
O grupo de luxo francês LVMH apresenta as contas do segundo semestre fiscal. Na primeira metade do ano, os lucros da dona da Louis Vitton registaram uma queda de 14% para 7,3 mil milhões de euros. As receitas provenientes do vestuário cederam 2% e dos relógios e joias 5%. Feitas as contas, a receita registou uma quebra de 1%. |
Quinta-feira Novos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA |
Os Estados Unidos reportam a evolução dos novos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada. Na semana anterior, os novos pedidos registaram um crescimento de 14 mil para um total de 217 mil requerimentos. |
Sexta-feira Banco do Japão sobe juros? |
Termina a reunião de política monetária do Banco do Japão (BoJ). Mercado e analistas apontam para uma subida dos juros diretores. Durante o encontro, os membros do Comité que decide estas matérias terão em conta os números da inflação em dezembro, que serão divuilgados cerca de quatro horas antes de ser conhecida a decisão da autoridade monetária. |
Sexta-feira Plataformas de petróleo e gás em números |
A Baker Hughes, fornecedora norte-americana de serviços a campos petrolíferos, divulga o relatório semanal sobre o número de plataformas de petróleo e gás nos Estados Unidos. Este é um indicador seguido com atenção pelos investidores no mercado petrolífero, especialmente do outro lado do Atlântico. |
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