A saída da Orey da bolsa, a margem na economia e a venda de vinho à Rússia
10/08/2022 07:01
Bom dia,
Mais uma empresa histórica deixa a bolsa de Lisboa. Em processo especial de revitalização (PER), sem contas apresentadas desde 2018 e há mais de dois anos com a negociação suspensa, a Sociedade Comercial Orey Antunes (SCOA) abandona hoje a negociação na praça portuguesa. Duarte d’Orey garante que a empresa está a cumprir os pagamentos previstos no PER e promete chegar aos credores comuns em 2023. Mas a CGD contesta o plano que deu um perdão de 90% das dívidas.
O número de cotadas volta assim a cair para um novo mínimo. O mercado de capitais nacional, que já chegou a ter quase 150 participantes, conta agora com apenas 37, numa tendência de decréscimo que se tem vindo a verificar nos últimos anos e que não tem conseguido ser compensada com a admissão à negociação de novas empresas.
Com a guerra na Ucrânia a gerar incerteza, importa olhar para a evolução económica. Na entrada do terceiro trimestre, o país continua a dar sinais de recuperação, mas a margem pode estar a reduzir-se, dado o conflito e a perda de poder de compra das famílias, segundo indicadores da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE).
Já o desequilíbrio da balança comercial agravou-se, em termos homólogos, no segundo trimestre, devido sobretudo aos preços dos combustíveis importados. O défice chegou a 4,6 mil milhões, com exportações a crescerem a ritmo mais lento que importações.
Por falar em guerra na Ucrânia, a Federação Russa comprou no primeiro semestre deste ano mais de 2,1 milhões de euros de vinho português. Um valor que representa uma quebra de 62,1% face ao mesmo período de 2021, equivalente a menos 3,5 milhões de euros de exportações para este mercado.
O setor dos componentes automóveis em Portugal, por seu turno, registou em junho o segundo mês consecutivo de crescimento homólogo nas exportações após três meses com quebras nas vendas ao exterior. As exportações em junho ascenderam a 836 milhões de euros, uma subida homóloga de 14,5%.
E há mais poderosos. Descubra quem ocupa o 34.º e o 33.º lugares da lista elaborada pelo Negócios: dois gestores.
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