Fórum para a Competitividade vê PIB a crescer "entre 2,5% e 4,5%" este ano
20/01/2022 17:33
O Fórum para a Competitividade prevê que a economia portuguesa cresça "entre 2,5% e 4,5%" este ano, "em linha com 2021". A estimativa é "mais prudente" do que a avançada pelo Governo e outras instituições financeiras, como o Banco de Portugal, e é justificada pelos obstáculos "mais persistentes do que o esperado" à retoma económica.
"Várias fontes disponíveis, consideram que a economia deve acelerar em 2022, podendo crescer acima de 5%, mas esta previsão deve ser lida com cautela", alerta o Fórum para a Competitividade, no boletim mensal com as perspetivas empresariais relativas ao quarto trimestre de 2021, que foi esta quinta-feira divulgado.
A entidade liderada por Pedro Ferraz da Costa considera que a aceleração da economia nacional em 2022 é, sobretudo, "um sinal do atraso na retoma", tendo em conta que Portugal registou a segunda recuperação mais atrasada" da União Europeia, no terceiro trimestre do ano passado, e as restrições do quarto e último trimestre conduziram a um novo abrandamento da atividade, que não permitiu "recuperar aquele atraso".
Com "um hiato maior para preencher", o Fórum para a Competitividade considera que a aceleração da economia "não deve ser confundida com qualquer tipo de dinamismo intrínseco à atividade nacional". "As economias que vão desacelerar no próximo são aquelas que, ou já completaram a recuperação, ou estão mais adiantadas neste processo", indica.
Outra das razões para o Fórum para a Competitividade prever um crescimento mais tímido do que o Governo e as instituições financeiras prende-se com os "obstáculos internacionais", como a escalada dos preços da energia e a falta de componentes industriais, "com um forte impacto sobre a inflação".
"Por isso, o Forum para a Competitividade adopta uma perspectiva mais prudente, estimando que o PIB de 2022 possa crescer entre 2,5% e 4,5%, em linha com 2021 ou, se os cenários menos favoráveis se concretizarem, abaixo do registado no ano transacto", sinaliza a entidade liderada por Pedro Ferraz da Costa.
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