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Startup capta 200 milhões e avança na corrida dos táxis aéreos elétricos
06/03/2021 17:00

A captação atraiu novos investidores, incluindo a operadora Atlantia, a fabricante de pneus Continental, NTT, Avala Capital e fundos geridos pela BlackRock. A subscrição de ativos superou a oferta e todos os investidores existentes participaram.

A Volocopter pretende iniciar operações comerciais em Singapura em 2023 e já há bilhetes para voos turísticos de 15 minutos à venda por 300 euros. A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos também está a avaliar um pedido de certificação, abrindo a possibilidade de voos em cidades como Los Angeles, Nova Iorque, São Francisco e Washington nos próximos dois a três anos.

A arrecadação de fundos ocorre num contexto de fortes investimentos no setor emergente da mobilidade aérea urbana, enquanto as empresas de táxis aéreos competem para trazer tecnologias rivais ao mercado.

A Joby Aviation concordou no mês passado em fundir-se com a Reinvent Technology Partners, uma empresa formada pelos fundadores do LinkedIn e Zynga. A transação deve gerar cerca de 1,6 mil milhões de dólares.

No início de fevereiro, o banqueiro Ken Moelis fechou outro acordo com a SPAC, desenvolvedora de táxis voadores da Califórnia, para levar a Archer para a bolsa. A transação deve gerar cerca de 1,1 mil milhões de dólares em receita bruta e envolve um investimento de 20 milhões de dólares da United Airlines, que disse que poderia comprar 200 veículos da empresa para levar os clientes ao aeroporto.

A Volocopter, que arrecadou 322 milhões de euros no total, disse que o novo financiamento vai "solidificar" a sua posição na mobilidade aérea urbana, ajudando na certificação do seu modelo VoloCity e acelerando o lançamento de rotas comerciais. O exemplar de dois lugares, movido por equipamentos elétricos, realizou o seu primeiro teste tripulado em 2011 e, desde então, completou mais de 1.000 voos.

A empresa, cujos patrocinadores incluem as fabricantes Daimler e Geely, bem como a DB Schenker e o braço de capital de risco da fabricante de chips Intel, estão a tentar ter a aprovação da FAA, da Agência Europeia de Segurança da Aviação e das autoridades de Singapura.

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