"Revolução" na Renault prevê corte de custos de 3 mil milhões até 2025
14/01/2021 11:51
A Renault revelou esta quinta-feira o seu plano estratégico, o "Renaulution". O objetivo é regressar aos níveis de rentabilidade registados antes da pandemia. Para tal, a empresa prevê cortar os custos fixos em três mil milhões de euros até 2025.
Este plano, apresentado por Luca de Meo, CEO do Grupo Renault, vai dividir-se em três fases, segundo o comunicado enviado pela empresa. Num primeiro momento, a que chamam de "ressurreição" e que vai estender-se até 2023, irá concentrar-se na "recuperação e na criação de liquidez".
Já a segunda fase trará a "renovação e o enriquecimento das gamas que contribuem para a rentabilidade das marcas", refere a empresa. Esta irá durar até 2025. A partir desse ano, começará a "revolução" que "fará transformar o modelo económico do grupo para a tecnologia, a energia e a mobilidade, fazendo do grupo Renault um precursor na cadeia de valor das novas mobilidades".
Esta reestruração levará ao corte de 2,5 mil milhões de euros em custos fixos até 2023 e de três mil milhões de euros até 2025. A empresa quer ainda reduzir os investimentos e as despesas com investigação e desenvolvimento de cerca de 10% do volume de negócio para menos de 8% no mesmo período.
A Renault pretende, por outro lado, que mais de 20% das receitas sejam geradas a partir de novas soluções de mobilidade, até 2030.
"O plano Renaulution consiste em fazer orientar toda a empresa dos volumes para a criação de valor. Mais do que uma recuperação, trata-se de uma transformação profunda do nosso modelo de empresa", afirma o CEO do grupo, citado no comunicado. "Passaremos de uma empresa automóvel que utiliza a tecnologia, a uma empresa tecnológica que utiliza os automóveis, na qual, pelo menos 20% das receitas, até 2030, terão origem nos serviços, dos dados, e do comércio de energia", acrescenta.
"O plano Renaulution assegurará uma rentabilidade duradoura para o grupo, respeitando, ao mesmo tempo, o seu compromisso de neutralidade carbónica, na Europa, até 2050", remata a empresa.
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