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Ex-ministra da Saúde reconhece erros na gestão da pandemia mas apela a união
23/10/2020 18:49

"Este é um momento que tem de ser de união entre todos os portugueses, cada um no lugar que desempenha. Mas é uma união que não é obtida a qualquer preço, pressupõe aprender com os erros que foram cometidos, o que significa um exercício de humildade", afirmou Maria de Belém, que foi ministra da Saúde entre 1995 e 1999 no primeiro governo de António Guterres, à saída de uma audiência com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.

Apesar de reconhecer falhas do governo na gestão da pandemia, que afeta Portugal há mais de sete meses, a antiga detentora da pasta da Saúde não quis especificar a que erros se referia, insistindo que esta altura deveria servir para os analisar e ultrapassar.

"Já temos agora uma experiência relativamente longa para podermos fazer melhor o que não fizemos tão bem e para que consigamos envolver toda a sociedade portuguesa num registo de confiança e de adesão àquilo que tem de ser feito e àquilo que tem de ser praticado", frisou.

Maria de Belém sublinhou ainda que é importante ter uma atenção especial ao cuidado das pessoas mais vulneráveis "quer à covid quer a outras doenças, que não podem ser ignoradas".

A antiga governante, que em 2016 foi candidata à presidência da República na corrida em que o atual Presidente foi eleito, deixou elogios a Marcelo Rebelo de Sousa, agradecendo o convite que, no seu entender, ilustra como o chefe de Estado está "realmente preocupado com a nossa saúde".

"Apreciei este exercício que o Presidente da República iniciou, porque mostra que está muito atento àquele que é, neste momento, o principal problema do país", concluiu.

Portugal contabiliza hoje mais 31 mortos relacionados com a covid-19 e 2.899 novos casos confirmados de infeção com o novo coronavírus, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o boletim hoje divulgado, desde o início da pandemia de covid-19 Portugal já contabilizou 112.440 casos confirmados e 2.276 óbitos.  

 

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