Nova Zelândia está há 100 dias ?livre? da covid-19
09-08-2020 18:33
Este domingo, 9 de agosto, marca o 100º dia desde que a Nova Zelândia conseguiu parar a propagação do novo coronavírus, tornando-a um local raro num mundo que ainda se debate com a pandemia da covid-19.
Segundo a imprensa local, a vida já regressou ao normal para a maioria das pessoas daquela nação do Pacífico Sul, com 5 milhões de habitantes, que já voltou a ter os estádios cheios nos jogos de râguebi, assim como os bares e restaurantes.
A Nova Zelândia conseguiu controlar o vírus impondo um confinamento rigoroso no final de março, altura em que apenas cerca de 100 pessoas haviam testado positivo para a doença.
O confinamento foi suficiente para travar a propagação, e nos últimos três meses, os únicos novos casos foram os de alguns viajantes que regressaram ao país e foram colocados em quarentena na fronteira. O sucesso na contenção da pandemia tem aumentado a popularidade da primeira-ministra Jacinda Ardern (na foto) e deu ainda mais vantagem ao Partido Trabalhista nas sondagens, quando falta pouco mais de um mês para as eleições, agendadas para 19 de setembro.
"Foi a ciência e a grande liderança política que fizeram a diferença", afirma o professor Michael Baker, epidemiologista da Universidade de Otago, citado pelo The Sidney Morning Herald. "Se olharmos para os países que se deram bem, geralmente é essa combinação".
"Todo o mundo ocidental geriu muito mal esta ameaça e estão a perceber isso agora", acrescentou.
Segundo o mesmo jornal, o país teve um total de cerca de 1.500 infetados e 22 mortes.
No plano económico, a taxa de desemprego manteve-se em torno dos 4%, ainda que o turismo na região tenha sido fortemente afetado.
Até agora, o novo coronavírus já causou pelo menos 727.288 mortos em todo o mundo.
Mais de 19.674.290 casos foram diagnosticados em 196 países e territórios desde o início da epidemia, dos quais 11.665.200 foram considerados curados.
Nas últimas 24 horas foram registados 6.045 mortos e 278.509 infetados em todo o mundo. Os países que registaram mais novas mortes foram os Estados Unidos (1.329), o Brasil (905) e a Índia (861).
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