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Trump proíbe transações com as donas da TikTok e WeChat
07/08/2020 07:38

O presidente Donald Trump assinou duas ordens executivas a proibir os residentes nos Estados Unidos de fazerem negócios com as empresas donas da TikTok e WeChat, dando cumprimento às suas recentes ameaças.

A medida entra em vigor daqui a 45 dias, e baseia-se em riscos de segurança nacional relacionados com a exposição de dados dos americanos.

As proibições marcam uma escalada significativa no confronto de Trump com Pequim, numa altura em que a maior economia do mundo procura travar o poder da China na tecnologia global. A menos de 90 dias das eleições presidenciais, Trump está a fazer da disputa com a China um tema central da sua campanha.

"Para proteger a nossa nação, tomei medidas para abordar a ameaça representada por uma aplicação móvel, a TikTok. São necessárias ações adicionais para resolver uma ameaça semelhante representada por outra aplicação móvel, a WeChat", disse Trump na ordem contra a WeChat, divulgada minutos depois da medida contra a TikTok.

A ordem executiva que visa a WeChat bloqueia todas as transações que envolvem a aplicação, mas não representa uma proibição de transações com a empresa que a detém, a Tencent. Já a ordem contra a TikTok bloqueia todas as transações envolvendo a sua proprietária, a ByteDance, e suas subsidiárias.

Segundo a Bloomberg, que cita um funcionário da administração Trump, as medidas aplicam-se a qualquer transação sobre a qual os EUA possam ter jurisdição e as sanções serão definidas pelo Secretário do Comércio dos EUA.

As transações sujeitas a punições podem incluir a compra de anúncios nas aplicações e acordos para disponibilizar a TikTok ou a WeChat nas lojas de aplicações. Em causa pode estar o simples download das aplicações, uma vez que envolve a aceitação de termos do serviço que incluem um contrato de propriedade intelectual entre o utilizador e a empresa que detém a aplicação.

No início desta semana, Trump já havia ameaçado proibir a TikTok se os seus proprietários não vendessem o negócio a uma empresa dos EUA até 15 de setembro. A Microsoft já confirmou estar em negociações para comprar a aplicação, que foi descarregada mais de 2 mil milhões de vezes globalmente e mais de 165 milhões de vezes nos Estados Unidos.

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