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Youtube, Reddit e Twitch banem movimentos de extrema-direita pró-Trump por discurso de ódio
30/06/2020 12:29

O Reddit, o Twitch e o Youtube deram novos passos contra os grupos de extrema-direita e apoiantes do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao banirem várias das suas publicações pelo uso de discurso de ódio recorrente, que vai contra as suas políticas.Ontem, o CEO do Reddit, Steve Huffman, anunciou num publicação na própria rede social que tinham sido banidos mais de 2.000 grupos ("subreddits") que têm constantemente infringido as regras no campo do assédio, discurso de ódio e segmentação. O maior desses grupos foi o r/The_Donald, que tinha mais de 790 mil utilizadores apoiantes do presidente norte-americano. "Todas as comunidades no Reddit devem cumprir a nossa política de conteúdo de boa fé. Banimos o r/The_Donald porque não o fez, apesar de todas as oportunidades", escreveu Huffman. As cerca de 2.000 comunidades foram expulsas em linha com a nova política da rede social, destinada a promover um uso pacífico, afastando as atitudes que promovam o ódio.O Youtube, que pertence à mãe do Google Alphabet, anunciou também no dia de ontem que baniu várias contas de supremacistas brancos, como o líder do Ku Klux Klan, David Duke - negacionista do Holocausto e antissemita -, bem como o youtuber Stefan Molyneux, que promove figuras e visões racistas através da sua conta, e também Richard Spencer, conhecido supremacista branco ligado a vários grupos de extrema direita nos Estados Unidos. Outros canais foram baidos, como é o caso do American Renaissance e o canal do National Policy Institute, dirigido pelo seu presidente Richard B. Spencer, por terem repetidamente violado as políticas do Youtube, segundo o porta-voz da empresa relatou ao The Verge. Também a plataforma de vídeo Twitch, uma subsidiária da Amazon, disse que suspendeu de forma temporária a conta oficial do presidente Donald Trump também por violar a sua conduta, com comentários racistas e promotores do ódio contra minorias. A "guerra" contra o Facebook Todas estas tomadas de decisão por parte das redes sociais surgem no seguimento do boicote que algumas das maiores marcas fizeram ao Facebook, a maior rede social do mundo, e à sua subsidiária Instagram, pela sua inação perante o crescente número de publicações e comentários racistas. Na sexta-feira, depois de a marca de roupa The North Face ter anunciado o boicote à rede social de Mark Zuckerberg, outras lhe seguiram os passos, como a Verizon, a Unilever, a Honda, a Coca-Cola e a Ben & Jerry's. Na segunda-feira, o movimento ganhou força com a junção da Starbucks, Adidas, PepsiCo, Denny's, Diageo, Conagra Foods e Clorox. Todas estas marcas vão deixar de pagar por publicidade nas duas redes sociais, por enquanto. Tudo começou no início deste mês, quando alguns grupos de direitos sociais como o NAACP (Associação Nacional para o Progresso de Pessoas de Cor) e a Liga Antidifamação (ADF, na sigla em inglês) apelaram a que as grandes marcas fizessem um boicote às redes sociais, após o Facebook se ter recusado a agir contra os comentários de Donald Trump, que apelou à violência contra os manifestantes após a morte de George Floyd, aos joelhos de um polícia. Apesar de na altura, Mark Zuckerberg ter optado pela inação, agora o Facebook anunciou uma série de novas regras contra o discurso de ódio e desinformação. Algo que ainda não convenceu as grandes marcas a voltar a gastar dinheiro em publicidade nas duas redes sociais. A porta para o combate à desinformação foi aberta pelo Twitter. A rede social liderada por Jack Dorsey começou a usar um "fact check" nos tweets de Trump que propagavam notícias ou informações falsas, tendo mesmo chegado a remover tweets de Trump que incitavam à violência. Mais tarde, um alto responsável da plataforma digital não excluiu a suspensão da conta da Donald Trump, caso o Presidente norte-americano prossiga a publicação de mensagens incendiárias que transgridam as regras daquela rede social. Outra das redes sociais que agiu contra os discursos de ódio e desinformação foi o Snapchat, que no início deste mês anunciou que ia deixar de promover as mensagens do Presidente norte-americano para atenuar o eco das mensagens que "incitam à violência racial".

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