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Trump lembra Kim Jong-un que tem "tudo a perder" após novo teste na Coreia do Norte
08/12/2019 18:41

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apelou este domingo a Pyongyang que respeite o acordo de desnuclearização alcançado em 2018, depois de a Coreia do Norte ter anunciado que realizou um "teste muito importante" num local de lançamento de mísseis de longo alcance.
No Twitter, Trump avisou que Kim Jong-un arrisca-se a "perder tudo" se adotar uma postura de hostilidade em relação aos Estados Unidos.
"Kim Jong-un é muito inteligente e tem muito a perder, tudo na verdade, se agir de forma hostil. Assinou um forte acordo de desnuclearização comigo em Singapura. Não quer comprometer o seu relacionamento especial com o Presidente dos Estados Unidos ou interferir nas eleições presidenciais dos EUA em novembro", escreveu o líder da Casa Branca.
Kim Jong Un is too smart and has far too much to lose, everything actually, if he acts in a hostile way. He signed a strong Denuclearization Agreement with me in Singapore. He does not want to void his special relationship with the President of the United States or interfere.... https://t.co/THfOjfB2uE
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 8 de dezembro de 2019 E acrescentou: "A Coreia do Norte, sob a liderança de Kim Jong-Un, tem um tremendo potencial económico, mas deve desnuclearizar conforme prometido. A NATO, China, Rússia, Japão e o mundo inteiro estão unidos nessa questão!"
....with the U.S. Presidential Election in November. North Korea, under the leadership of Kim Jong Un, has tremendous economic potential, but it must denuclearize as promised. NATO, China, Russia, Japan, and the entire world is unified on this issue!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) 8 de dezembro de 2019 As palavras de Trump surgem depois de a Coreia do Norte ter confirmado a realização de um teste muito importante na tarde de sábado, no Campo de Lançamento do Satélite Sohae.
Os resultados dos testes terão "um efeito importante na mudança da posição estratégica (...), mais uma vez num futuro próximo", sublinhou a Agência Central de Notícias da Coreia.
O teste acontece numa altura em que a Coreia do Norte tem aumentado a pressão sobre os EUA para fazer concessões no âmbito das negociações nucleares que não têm conhecido qualquer desenvolvimento após a cimeira falhada entre o líder norte-coreano e o presidente dos Estados Unidos, em Hanói.
A ONU proibiu a Coreia do Norte de lançar satélites porque tal é considerado um teste da tecnologia de mísseis de longo alcance.
Após repetidas falhas, a Coreia do Norte conseguiu colocar um satélite em órbita pela primeira vez em 2012, num lançamento que ocorreu no mesmo local. A Coreia do Norte teve outro lançamento bem-sucedido de satélite em 2016.
Nas Nações Unidas, numa declaração divulgada pelo embaixador da Coreia do Norte na ONU, sublinhou-se que a desnuclearização "já havia saído da mesa de negociações", sendo que foi dado um prazo até ao final de ano, estabelecido pelo líder Kim Jong-un, para concessões substanciais dos EUA ao nível da diplomacia nuclear.
O Presidente dos EUA foi acusado de perseguir persistentemente uma "política hostil" pelo embaixador norte-coreano, que frisou ainda que as declarações de Washington são motivadas apenas pela "sua agenda política doméstica".
A declaração de Kim Song foi uma resposta à condenação de seis países europeus, na quarta-feira, dos 13 lançamentos de mísseis balísticos da Coreia do Norte realizados desde maio.
O representante norte-coreano na ONU acusou os europeus - França, Alemanha, Grã-Bretanha, Bélgica, Polónia e Estónia - de desempenharem "o papel de cão de estimação dos Estados Unidos nos últimos meses", considerando a posição destas nações como "mais uma provocação séria".

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