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Fecho dos mercados: Tarifas dos EUA põem Europa em mínimos e petróleo cai pela oitava sessão
03/10/2019 17:29

Os mercados em números
PSI-20 desceu 0,34% para 4.865,83 pontos
Stoxx 600 cedeu 0,02% para os 377,46 pontos
S&P500 sobe 0,04% para 2.888,77 pontos
Juros da dívida portuguesa a dez anos aliviaram 4 pontos base para os 0,142%
Euro valoriza 0,26% para os 1,0987 dólares
Petróleo em Londres cai 0,62% para os 57,33 dólares por barril
Europa em mínimos de agosto
As principais praças europeias dividiram-se entre o verde e o vermelho. O Stoxx600, o índice que agrega as 600 maiores cotadas, cedeu 0,02% para os 377,46 pontos, um mínimo de 29 de agosto.
A evolução negativa na Europa acontece na sombra das tarifas anunciadas pelos Estados Unidos sobre importações no valor de 7,5 mil milhões de dólares (6,87 mil milhões de euros). A decisão veio na sequência da avaliação da Organização Mundial do Comércio (OMC) de que as subvenções atribuídas pelos europeus à francesa Airbus são ilegais e prejudicam a rival norte-americana Boeing. Cerejas, pêssegos, mexilhões, derivados de porco, queijo e iogurtes provenientes de Portugal são alguns dos produtos a serem taxados por Washington. As tarifas à entrada nos Estados Unidos serão de cerca de 25% e deverão entrar em vigor já no dia 18 deste mês.
Em Lisboa o dia foi de perdas, com o PSI-20 a cair 0,34% para 4.865,83 pontos.Na bolsa nacional, as perdas foram motivadas sobretudo pela EDP Renováveis, Jerónimo Martins, Galp Energia e cotadas do setor do papel.
Juros portugueses voltam ao alívio
Os juros da dívida portuguesa a dez anos aliviaram 4 pontos base para os 0,142%, voltando a descer após duas sessões de subidas. O Citigroup divulgou esta quinta-feira que prevê que o nível atual dos juros – perto de mínimos históricos – se mantenha após as eleições legislativas deste domingo, tendo em conta as previsões de que o Partido Socialista ganhe mais assentos no Parlamento e mantenha a política orçamental.
Na Alemanha os juros também descem, 4,3 pontos base para os -0,592%, colocando o prémio da dívida portuguesa face à alemã nos 73,4 pontos base.
Dólar perde com abrandamento nos EUA
A moeda única europeia está a valorizar 0,26% para os 1,0987 dólares, subindo pela terceira sessão consecutiva. O dólar perde face aos dados económicos desanimadores nos Estados Unidos. Um índice que mede a atividade dos serviços caiu para o nível mais baixo em mais de dois anos. Paralelamente, o termómetro do emprego no setor dos serviços mostrou uma contração pela primeira vez desde setembro de 2010.
Petróleo com maior ciclo de quedas em 10 meses
O barril de Brent, negociado em Londres e referência para a Europa, segue com uma descida de 0,62% para os 57,33 dólares. Esta é a quinta sessão consecutiva de quebra para o barril londrino, mas, olhando para o "irmão" West Texas Intermediate, negociado em Nova Iorque, a trajetória de perdas é ainda mais longa: já lá vão oito sessões no vermelho, o mais longo ciclo de quedas dos últimos 10 meses.
As cotações do "ouro negro" estão a sofrer com os receios em relação à diminuição da procura, depois de um índice que incide sobre os serviços americanos ter caído para um mínimo de 2016, ao mesmo tempo que os dados do emprego no mesmo setor contraíram pela primeira vez em quase dez anos.  
Níquel ganha com choque nos inventários
O níquel viveu, esta quinta-feira, a queda diária mais acentuada nos stocks desde 1997. Os inventários subtraíram 6780 toneladas, suportando a tendência de valorização do metal que se tem vindo a verificar. O níquel está a ganhar 0,8% para os 17.630 dólares por tonelada, um registo positivo que mantém há três sessões consecutivas. Desde o início do ano, este metal já valorizou 65%, este que é o maior ganho para a matéria-prima desde 2006.

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