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Preços do petróleo abalam lucros da Saudi Aramco e petrolífera diversifica na Índia
12/08/2019 12:49

Os lucros da maior exportadora de petróleo do mundo, a Saudi Aramco, deslizaram 12% no primeiro semestre, abalados por aumentos nos custos e pela queda nos preços do petróleo. A empresa revelou ainda que planeia comprar um quinto da indiana Reliance Refining, num esforço de diversificar as operações.
Os lucros da Saudi Aramco desceram 12% para os 46,9 mil milhões de dólares, entre janeiro e junho. O aumento nos custos, em paralelo com a descida nos preços da matéria-prima, são as justificações apresentadas pela empresa para a quebra no resultado líquido.
O barril de Brent, negociado em Londres e referência para a Europa, entrou recentemente em mercado urso, o que significa uma queda superior a 20% desde o último pico. Isto, apesar de, em comparação com o início do ano, as cotações terem ascendido 7,86%. Em Nova Ioruqe, o West Texas Intermediate conta uma valorização de quase 20% no ano, mas também sofreu pesadas quedas recentemente.
A prejudicar as cotações da matéria-prima têm estado as tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China, que escalaram recentemente com a retaliação chinesa mais veemente até ao momento: Pequim desvalorizou a moeda e reduziu as importações de bens agrícolas norte-americanos, numa resposta à imposição de uma nova tranche de tarifas aduaneiras aplicada por Washington.
Um "mundo novo" na Índia
A Saudi Aramco anunciou que vai adquirir 20% no negócio de refinação e petroquímicos da indiana Reliance Industries. A Arábia Saudita aprofunda deste modo a ligação com a Índia, o país com o consumo de energia com o crescimento mais rápido no mundo. O acordo avalia este negócio nos 75 mil milhões de dólares (67 mil milhões de euros), incluindo a dívida.
"A jusante na cadeia de produção vamos apostar mais na diversificação das nossas operações e aumentar a produção de petroquímicos", disse o presidente para a área de finanças, estratégia e desenvolvimento, Khalid Al-Dabbagh, numa entrevista, citado pela Bloomberg.
A Aramco, sendo uma empresa do Estado saudita, tem procurado reduzir a dependência da nação das exportações de petróleo, um esforço no qual se enquadra o investimento no segmento químico.

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