ÚLTIMAS NO NEGÓCIOS.PT

Produção em massa do iPhone passa da China para a Índia
15/04/2019 11:27

A multinacional taiwanesa Foxconn, que é a maior fornecedora de iPhones da Apple, anunciou que a produção em massa destes smartphones vai passar para a Índia este ano, o que representa uma grande mudança para a estratégia da empresa, que tem concentrado a sua produção na China.
"No futuro, iremos desempenhar um papel muito importante na indústria de smartphones da Índia", afirmou o chairman da Foxconn, Terry Gou, num evento em Taiwan, citado pela Bloomberg, que lembra que a Índia se tornou o mercado de smartphones de maior crescimento do mundo, enquanto a China está a estagnar. Além disso, a Apple tem perdido quota de mercado lá, para concorrentes locais como a Huawei e a Xiaomi.  
Devido aos preços elevados dos seus produtos, a Apple ainda não ganhou dimensão no mercado indiano, mas a produção dos seus smartphones naquele país ajudaria a empresa da maçã a evitar tarifas de importação de 20%. No ano passado, os indianos compraram 140 milhões de smartphones, dos quais apenas 1,7 milhões da Apple, com os consumidores a optarem por modelos mais baratos de marcas chinesas.  
"Para a Foxconn, o mercado chinês para os iPhones está saturado, e os custos laborais são três vezes superiores, em comparação com a China", afirma Karn Chauhan, analista da Counterpoint Research, citado pela agência noticiosa. "A Índia ainda é um mercado emergente no que respeita aos smartphones, tem muito potencial e pode servir de ‘hub’ de exportações para a região".
Neste momento, ainda não é claro de que forma é que a passagem da produção do iPhone para a Índia vai afetar as operações da Apple na China, que tem sido a sua principal base de produção nos últimos anos.
A Foxconn já tem duas fábricas no sul da Índia, nas regiões de Andhra Pradesh e Tamil Nadu, onde produz smartphones para a Xiaomi e para a Nokia. Para receber a produção do iPhone naquele país, a empresa taiwanesa vai investir, para já, 300 milhões de dólares.

Fraco crescimento do PIB dos EUA penaliza Wall Street
25/04/2024 21:07

Maiores exportadoras perdem peso em ano de desinflação
25/04/2024 19:40

Novas sanções dos EUA contra indústria de drones do Irão
25/04/2024 19:34

Gigante mineira BHP faz proposta de 36 mil milhões pela rival Anglo American
25/04/2024 18:31

BCP e Galp sustentam Lisboa. Petrolífera alcança novo máximo histórico
25/04/2024 16:46

Angola exportou menos petróleo no primeiro trimestre deste ano
25/04/2024 16:09

Montenegro quer que 50 anos do 25 de Abril marquem "ponto de viragem" na retenção de talento dos jov
25/04/2024 16:00

Greve dos controladores em França cancela quase 90 voos de/para Portugal
25/04/2024 14:22

Marcelo Rebelo de Sousa lembra as muitas revoluções dentro da Revolução
25/04/2024 13:55

Pedro Nuno Santos contra o populismo diz que PS vai proteger a "democracia política e social"
25/04/2024 13:22

Líderes europeus celebram 25 de abril
25/04/2024 12:45

Lucro do Deutsche Bank sobe 10% para 1.422 milhões
25/04/2024 12:40

Lucro do Barclays cai 13% para 1.798 milhões no primeiro trimestre
25/04/2024 11:42

Lucro do BNP Paribas cai 2,2% para 3.103 milhões até março
25/04/2024 11:41

Blinken aborda práticas comerciais chinesas em reuniões em Xangai
25/04/2024 11:27

Taxa de emprego na UE atinge 75% em 2023, o valor mais alto de que há registo
25/04/2024 11:03

Salário real cai em cerca de metade dos países da OCDE mas sobe em Portugal 1,8%
25/04/2024 10:44

Presidente da República condecora MFA com a Ordem da Liberdade
25/04/2024 10:37

O desafio dos empreendedores digitais em se destacarem no mercado: como superá-lo?
25/04/2024 09:42

Lucro trimestral da Ford baixa 24,1% apesar de vendas subirem 3%
25/04/2024 09:15

Ajuda

Pesquisa de títulos

Fale Connosco