As principais praças accionistas europeias iniciam a sessão em alta – IBEX (+0,78%), DAX (+0,51%), FTSE 100 (+0,32%) e CAC (+0,22%) – expectantes pela apresentação do plano de reformas fiscais de Trump. O sector financeiro (+1,18%) lidera os ganhos, com o Deutsche Bank (+1,98%) a registar a segunda maior apreciação do benchmark europeu Euro Stoxx 50. O sector industrial (+0,80%) realiza a segunda maior subida, num dia em que Siemens (+2,06%) e a Alstom (+5,50%) concordaram acerca da fusão das suas unidades ferroviárias. No pólo das perdas, o sector de real estate (-0,56%) e o sector defensivo de bens e serviços de consumo essencial (-0,44%) comandam as quedas. A L’Oreal cai 1,24%, em período de consolidação após o salto da passada sexta-feira. Num dia em que o sentimento de risk-on impera, as yields da dívida soberana a 10 anos dos principais países europeus avançam. O EURUSD continua o movimento correctivo iniciado na segunda-feira, estando agora a negociar perto do suporte dos 1,1750.
O PSI-20 (+0,13%) abriu a sessão de hoje ligeiramente positivo, dentro da tendência europeia. O principal destaque da abertura é a Mota-Engil (+4,14%) que veio informar acerca de adjudicação de contractos em África avaliados em cerca de USD 520 mn. O BCP (+1,39%) e a Pharol (+1,17%) completam o pódio dos ganhos. A Sonae SGPS (+0,00%) também chama a atenção depois de ter sido noticiado que a Sonae Sierra vai investir mais de EUR 300 mn, e que Paulo Azevedo considera que a compra da TVI pela Altice não é do interesse público, mas o título segue sem reagir às notícias. Os CTT (-0,73%) e a Jerónimo Martins (-0,61%) são os que mais perdem, mas sem notícias que justifiquem o mau desempenho.
Research BiG