Os índices europeus fecharam a última sessão da semana no vermelho – DAX (-0,47%), CAC (-0,30%), IBEX (-0,72%), FTSE (-0,10%) – com algumas histórias corporativas em destaque. A ASML (+2,30%) beneficiou bastante de uma recomendação positiva de uma casa de investimento internacional, que considera que o título possa dobrar até 2020. A Ahold Delhaize (+3,70%) e a Metro (+3,83%) também estiveram em destaque, com a primeira a subir com a divulgação de previsões positivas em relação ao sector de retalho holandês, e a segunda a beneficiar de uma nota de análise que apontou para a possibilidade de reorganização do grupo. Do lado negativo, o sector da saúde foi o que mais caiu no dia (-0,70%). As taxas de juro da região tiveram um dia misto, com excepção das gregas que caíram significativamente.
O índice de referência do mercado accionista nacional encerrou a sessão a recuar 0,85% para os 5.201 pontos. Apenas 3 títulos encerraram no verde – Galp (+0,08%), NOS (+0,53%) e Pharol (+1%). A operadora de telecomunicações apreciou num dia em que uma casa de investimento nacional reviu em baixa o preço-alvo de EUR 7,6 para EUR 7,1 por acção, mantendo a recomendação de ‘comprar’. Na esfera das perdas, destaque para a queda do sector bancário, com a Caixa Económica Montepio Geral a apresentar a maior queda na sessão (-4,40%) e o BCP a recuar 2,16%. A CMEG foi penalizada pelas notícias que a Santa Casa da Misericórdia só deverá avançar com o investimento no Montepio depois do verão. A Sonae, com perdas de 2,20% concluiu o pódio de quedas de maior magnitude.
Research BiG