Os principais índices europeus iniciaram a sessão no vermelho – DAX (-0,10%), CAC (-0,08%), IBEX (-0,64%) - seguindo a tendência da semana transacta, onde foi registada a maior queda semanal desde Novembro, devido à instabilidade politica no Brasil e nos EUA. O crude ganha 0,87%, negociando acima dos USD 50/barril beneficiando de comentários da Arabia Saudita de que os produtores deverão acordar na extensão do corte de produção para o primeiro trimestre de 2018. O sector de energia beneficiou destes comentários e sobe 0,39%, com a Repsol e a Total a valorizarem 0,27% e 0,35% respectivamente. O Banco Popular recua 3,62% num dia em que a imprensa internacional avançou que o BBVA (-1,05%) contratou a Rothschild para aconselhar na compra do banco. Ainda no sector financeiro, realce para os ganhos da holandesa Aegon (+5,74%) após ter anunciado que iria vender dois negócios nos EUA.
O PSI-20 iniciou a sessão com uma ligeira desvalorização (-0,01%) seguindo o sentimento negativo europeu. As yields nacionais recuam nas maturidades mais longas, num dia em que a Comissão Europeia se irá pronunciar relativamente às contas públicas, devendo encerrar o procedimento por défice excessivo. A nível individual, a Pharol lidera os ganhos (+1,61%), seguida pelos CTT (+1,01%) e pela Mota-Engil (+0,98%). Num dia fraco em notícias corporativas, a NOS (-0,66%), EDP Renováveis (-0,65%) e Jerónimo Martins (-0,57%) são os títulos que mais penalizam o sentimento do índice.
Research BiG