Petróleo em máximos de novembro com ataques a instalações energéticas na Rússia
18-03-2024 17:25
As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, num contexto de escalada dos ataques da Ucrânia contra infraestruturas energéticas na Rússia.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1,49% no contrato de abril para 82,25 dólares por barril.
Por seu lado, o contrato de maio do Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,29% para 86,44 dólares, naquele que é o nível mais alto desde novembro.
Há vários fatores a mexerem atualmente com os preços do crude. Os participantes de mercado indicaram, citados pela Livemint, que a Rússia pretende aumentar em março as exportações de petróleo através dos seus portos a oeste, na ordem dos 200.000 barris por dia, apesar das paragens nas refinarias, para atingir assim um total mensal de 2,15 milhões de barris por dia.
A contrabalançar esta entrada extra de crude no mercado está o Iraque, que anunciou hoje a intenção de reduzir a oferta da matéria-prima nos próximos meses, em 130.000 barris por dia, face aos níveis do mês passado, para 3,3 milhões de barris diários. E isto para compensar o facto de, em janeiro em fevereiro, ter excedido a sua quota de produção estabelecida pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP).
O Iraque, recorde-se, foi um dos países que aderiu aos cortes voluntários da oferta estabelecidos pela coligação OPEP+ e que se estendem pelo segundo trimestre do ano.
A conjugação de alguma inatividade na Rússia, devido aos ataques ucranianos, e da extensão dos cortes da oferta por parte do cartel e seus aliados levou o Morgan Stanley a rever em alta de 10 dólares a suas projeções para o preço do Brent, com o banco de investimento a estimar agora que atinja os 90 dólares por barril no terceiro trimestre deste ano.
Esta semana, recorda a Livemint, as atenções do mercado estão focadas no futuro da política monetária em grandes economias, dado que muitos bancos centrais têm mantido os juros diretores elevados para combater as persistentes pressões inflacionistas. Uma redução das taxas de juro poderá revitalizar a procura, nomeadamente num dos maiores consumidores do mundo, os EUA.
Declaração conjunta Publicação do Despacho 12876-A/2024, de 29 de outubro
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