Sindicato dos trabalhadores contraria CGD e reafirma 70% de adesão "massiva" à greve
04-03-2024 12:55
Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos realizaram na passada sexta-feira, 1 de março, uma greve que mobilizou "milhares" de pessoas em frente à sede do banco público, com uma adesão "massiva" de mais de 70%, reafirmou o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGG (STEC) em comunicado, contrariando os dados fornecidos pela Caixa no mesmo dia.
A organização sublinha que a reivindicação "foi um enorme êxito" e que encerrou centenas de agências espalhadas pelo país e, as que permaneceram abertas, não tinham condições para garantir o devido funcionamento ao público.
A manifestação foi convocada pelo STEC e por outros sindicatos afetos à UGT, devido ao impasse na negociação dos aumentos salariais para 2024. Na semana passada, a Caixa comunicou que ia processar a proposta de subida de 3,25% mas que foi, posteriormente, rejeitada pelos sindicatos.
Com isto, o STEC acusa a administração do grupo de violar "o direito à negociação coletiva" e de adiar o pagamento dos salários desde 26 de fevereiro numa "tentativa de desmobilização" e redução de expressão da reivindicação.
Os responsáveis falam ainda em "pressões e ameaças" por parte da CGD caso os funcionários aderissem à greve, avisando-os de "hipotéticas consequências negativas", o que consideram uma "atitude de insensibilidade e prepotência da gestão, que os desrespeitou e desconsiderou" e que não caíram no "embuste".
No entanto, a administração do banco detido pelo Estado apresentou números diferentes relativamente à greve de sexta-feira. O gabinete de Paulo Macedo garantiu que 92% dos balcões estavam abertos em todo o país e que a adesão tinha sido "pouco expressiva, sendo apenas uma fração dos números divulgados por estruturas sindicais, que se afastam da realidade", num dia em que o número de operações da Caixa cresceu, sublinharam ainda.
Esta segunda-feira, o sindicato reitera querer um "diálogo social efetivo" em nova reunião, "esperando que a CGD, finalmente apresente uma proposta de atualização salarial justa, reconhecedora do empenho e dedicação dos trabalhadores nos lucros recorde e que permita recuperar da brutal perda de poder de compra que os fustigou nos últimos anos", escreveram, finalizando que vão continuar a lutar pelos seus direitos caso a situação se mantenha.
Declaração conjunta Publicação do Despacho 12876-A/2024, de 29 de outubro
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